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http://hdl.handle.net/11422/22338
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vieira, Martha Alkimin de Araújo | - |
dc.contributor.author | Santos, Vitor Manoel Fortunato dos | - |
dc.date.accessioned | 2024-01-19T12:53:12Z | - |
dc.date.available | 2024-01-21T03:00:18Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22338 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura afro-brasileira | pt_BR |
dc.subject | Poesia negra brasileira | pt_BR |
dc.title | A poética de Carlos de Assumpção: um arquivo afro diaspórico da sobrevivência | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5029016161874169 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Peregrino, Miriane da Costa | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3235859946616753 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia tem como objetivo analisar, na poética de Carlos de Assumpção, o empreendimento poético-político da vida radicado na experiência de uma corporeidade e subjetividade negra que se institui e constitui a partir de sua própria escrita negra. Diante da presença e da iminência sempre persistente da morte, de políticas de indigência e extermínio negro herdadas pelo colonialismo e manutenidas pelo poder, a palavra poética negra revela-se estratégia de sobrevivência, via alterna para a restituição e a manutenção da vida e da memória negra individual-coletiva, para a elaboração escrita de um arquivo afro-diaspórico que contraria os regimes oficiais e hegemônicos de verdade, e para o estabelecimento, não previsto e historicamente desautorizado, de devires outros possíveis. Dessa forma, faz-se, antes, breve incursão no pensamento de Conceição Evaristo, Heleine Fernandes de Souza, Achille Mbembe, Sueli Carneiro, Neusa Santos Souza, Leda Maria Martins, entre outros autores, para pensar as especificidades éticas e estéticas que formam a escrita literária negra do negro e seus esforços por reestabelecer e fazer vingar um lugar outro de poder que sinaliza para a existência e para a vida negra, e, sobretudo, para desarquivar, com essa escrita, os seus acervos apagados, esquecidos, em nome de uma constelação literária decolonial e, portanto, mais rica e mais complexa. A análise compreende dois de seus poemas mais representativos nesse sentido, que se encontram no livro Não pararei de gritar: poemas reunidos, publicado em 2020 pela Companhia das Letras: “Protesto” e “Cavalo dos Ancestrais”. Esta proposta realiza uma leitura possível da poética de Carlos de Assumpção, ainda pouco lida e pesquisada. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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