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dc.contributor.advisorPinheiro, Ulysses-
dc.contributor.authorSouza, Gabriel Vieira Gronow de Felice-
dc.date.accessioned2024-01-19T18:42:04Z-
dc.date.available2024-01-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2023-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22346-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMagistériopt_BR
dc.subjectEnsino de filosofiapt_BR
dc.titleProblema, solução e conceito: a filosofia é convocada a demandar o impossívelpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8793951581697655pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7753941357208937pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Daniele-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5334792037905586pt_BR
dc.contributor.referee2Saturnino, Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8783788325493272pt_BR
dc.description.resumoEm linhas bastante gerais, este trabalho tem o objetivo de responder a uma única pergunta: “O que é ser um professor de filosofia no Brasil?”. Um erro comum ao se responder esta questão é pular diretamente para sua resposta. Aqui defenderemos a necessidade de uma oxigenação desta pergunta: é necessário que entre o problema e sua solução haja uma melhor formulação da pergunta, de forma a interligar o ensino de filosofia com a disciplina que pretende ensinar. Da mesma forma que seria errado responder a este problema através da mera aplicação de uma didática geral que responde univocamente à forma que o ensino se dá para a disciplina ‘X’ ou ‘Y’, tratar o ensino de filosofia de forma totalmente relativa poderá ocasionar dificuldades metodológicas e problemas graves tanto em sala de aula como fora dela. Para isso, pretendemos retomar a questão mais clássica da filosofia: o que ela seria? Esta questão será a abertura para outras: como se dá seu ensino, como essas duas perguntas se relacionam, o que seria um currículo de filosofia, qual a utilidade da filosofia e qual a sua origem? As respostas às questões base da filosofia são o que poderão garantir uma resposta qualitativa, ao mesmo tempo móvel, porém sem abrir mão dos critérios que garantem uma mínima constituição para a disciplina. Após esta análise, pretendemos retomar as perguntas originais que versam sobre o ensino de filosofia, nos munindo de bibliografias atuais para refletir acerca das possibilidades de uma metodologia de ensino emancipatório de filosofia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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