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http://hdl.handle.net/11422/22420
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Farias, Francisco Ramalho Ortigão | - |
dc.contributor.author | Santos, Vinícius Pereira Martins | - |
dc.date.accessioned | 2024-01-24T15:25:52Z | - |
dc.date.available | 2024-01-26T03:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Vinícius Pereira Martins. A (im)possibilidade da utilização de provas ilícitas no Processo Penal. 2022. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22420 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Direito | pt_BR |
dc.subject | Processo Penal | pt_BR |
dc.subject | Provas Ilícitas | pt_BR |
dc.subject | Right | pt_BR |
dc.subject | Criminal proceedings | pt_BR |
dc.subject | Illicit Evidence | pt_BR |
dc.title | A (im)possibilidade da utilização de provas ilícitas no Processo Penal | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0200121675661827 | pt_BR |
dc.description.resumo | A monografia proposta possui como ponto fulcral a análise legal, doutrinária e jurisprudencial acerca da possibilidade ou não de admitirem-se, no processo penal, as provas obtidas por meios ilícitos. Embora a regra geral esculpida no texto constitucional seja pela sua vedação, a doutrina permite, por exemplo, a admissibilidade das provas ilícitas na hipótese de benefício do réu. Não obstante, apesar das provas derivadas das ilícitas também se consubstanciarem nulas, os parágrafos do Art. 157 do Código de Processo Penal também excepcionam e limitam a ilicitude por derivação. Logo, nota-se que, a partir do princípio da proporcionalidade, apenas no caso fático é possível ver quando uma prova ilícita, ilegal ou ilegítima é apta a anular uma condenação. Nesse sentido, o presente trabalho, dividido em três partes, analisará em um primeiro momento a história da valoração das provas, alcançando o modelo acusatório do processo penal. Em uma segunda etapa, entrando nas provas em espécies, a temática será destrinchada nas diversas espécies e limitações destas, como a teoria da árvore envenenada, a teoria da fonte independente ou da descoberta inevitável, a teoria da mancha purgada e a exceção da boa-fé. Por fim, para um compreendimento pleno da aplicação, utilizou-se a metodologia do estudo de caso, analisando como a jurisprudência dos tribunais superiores se comporta no tocante à possibilidade da utilização das provas ilícitas e de suas derivações. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Direito |
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