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http://hdl.handle.net/11422/22494
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Duarte, Maria Eugenia Lammoglia Duarte | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Fernanda Elias Borges de | - |
dc.date.accessioned | 2024-02-20T10:54:33Z | - |
dc.date.available | 2024-02-22T03:00:18Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22494 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Português brasileiro | pt_BR |
dc.subject | Português europeu | pt_BR |
dc.subject | Sociolinguística | pt_BR |
dc.title | A sintaxe dos clíticos em peças de teatro portuguesas e brasileiras: uma análise diacrônica em dois tempos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3025971449622712 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5410814768549545 | pt_BR |
dc.description.resumo | A sintaxe dos clíticos tem sido importante fator de diferenciação entre o Português Europeu Moderno (PE) (Sécs. XIX-XX) e o Português Brasileiro (PB) ao longo do tempo. Estudos diacrônicos atestam o contraste entre a preferência brasileira pela próclise — já menos restrita no Português Clássico (PC) do que no Moderno, que chegou ao país na colonização — e pela ênclise, sempre preferida no PE na ausência dos chamados atratores de próclise, que só viriam a se fixar no PE Moderno. Com objetivo de debater a possível mudança linguística em tempo “real” de longa duração, este trabalho analisa a ordem dos pronomes clíticos em peças de teatro popular escritas em Portugal (Lisboa) e no Brasil (Rio de Janeiro) em dois momentos: circa 1840 e circa 1990. A teoria que sustenta a análise quantitativa e qualitativa dos dados é a Sociolinguística “Paramétrica”, que associa o modelo teórico para estudo da mudança fornecido pela Teoria da Variação e Mudança (Weinreich; Labov; Herzog, 2006 [1968]) às contribuições da Sintaxe Gerativa, de onde parte a descrição gramatical que guia a análise variacionista. A análise estatística utiliza o pacote de programa Goldvarb-X (Sankoff, Tagliamonte e Smith, 2005). Os resultados mostram que a ênclise é categórica no PE na ausência de atratores e, a respeito da primeira sincronia no PB (1840), como esperado, encontramos as mesmas estruturas do PE. A sincronia final (1990), por outro lado, mostra a gramática brasileira, com construções conservadoras do Português Clássico e inovações desenvolvidas no Brasil. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Inglês |
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