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dc.contributor.advisorSantoro, Antonio Eduardo Ramires-
dc.contributor.authorMartins, Isabella Salgueiro-
dc.date.accessioned2024-05-06T18:45:15Z-
dc.date.available2024-05-08T03:00:23Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMARTINS, Isabella Salgueiro. A inconstitucionalidade da execução provisória da pena em face do princípio da presunção de inocência: uma análise dos entendimentos da Suprema Corte acerca da execução antecipada da pena. 2022. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22764-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPresunção inocênciapt_BR
dc.subjectNão culpabilidadept_BR
dc.subjectExecução provisória da penapt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectPresumption of innocencept_BR
dc.subjectNo culpabilitypt_BR
dc.subjectProvisional execution of the sentencept_BR
dc.subjectPrisonpt_BR
dc.titleA inconstitucionalidade da execução provisória da pena em face do princípio da presunção de inocência: uma análise dos entendimentos da Suprema Corte acerca da execução antecipada da penapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9190879263950156pt_BR
dc.description.resumoPretende o presente trabalho discutir acerca da inconstitucionalidade da execução provisória da pena, em razão da clara afronta ao princípio da presunção de inocência, previsto na Carta Magna. Desse modo, será realizada uma análise do referido princípio, sua origem histórica no Brasil e no mundo, e os desdobramentos que ele provoca no ordenamento jurídico brasileiro. Em seguida, serão analisadas as modalidades de prisão previstas na legislação penal, e por fim, serão examinados os entendimentos da Suprema Corte acerca da execução provisória da pena. Principalmente, com enfoque em quatro momentos distintos: o primeiro posicionamento após a promulgação da Constituição de 1988, em 2009 onde a Suprema Corte passou a proibir a execução provisória, em 2016 onde o STF entendeu que era possível a execução antes do trânsito em julgado, e por fim, em 2019, quando ocorreu os julgamentos das ADCs que confirmaram a constitucionalidade do artigo 283 do Código de Processo Penal, restringindo a execução antecipada da pena.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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