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dc.contributor.advisorXavier, José Roberto Franco-
dc.contributor.authorNocito, Beatriz Meirelles-
dc.date.accessioned2024-06-06T17:42:04Z-
dc.date.available2024-06-08T03:00:19Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationNOCITO, Beatriz Meirelles. Uma análise teórica-descritiva sobre o fenômeno da vigilância entre usuários nas redes sociais: quem, como, o que e por que se vigia? 2023. 77 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22913-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVigilância nas Redes Sociaispt_BR
dc.subjectTeoria da Vigilânciapt_BR
dc.subjectVigilância Contemporâneapt_BR
dc.subjectSocial Media Surveillancept_BR
dc.subjectSurveillance Theorypt_BR
dc.subjectContemporary Surveillancept_BR
dc.titleUma análise teórica-descritiva sobre o fenômeno da vigilância entre usuários nas redes sociais: quem, como, o que e por que se vigia?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9379352762102363pt_BR
dc.contributor.referee1Lordelo, Alline Schalcher Vaz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4539615649348335pt_BR
dc.contributor.referee2Figueira, Luiz Eduardo Vasconcellos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0647481091147730pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca realizar uma análise teórico-descritiva sobre o funcionamento da vigilância nas redes sociais e demonstrar em que medida essa forma de monitoramento se diferencia da concepção clássica de vigilância. A metodologia empregada foi a de pesquisa bibliográfica, com foco especial na literatura contemporânea sobre vigilância. A pesquisa se propõe a responder quatro perguntas essenciais: quem, como, o que e por que se vigia? A partir do exame da bibliografia, foi possível identificar a existência de seis principais características que explicam a operacionalização desse fenômeno: a mutualidade (ANDREJEVIC, 2004; ALBRECHTSLUND, 2008), a menor visibilidade ou invisibilidade (MARX, 2002), a menor coercitividade e maior persuasão dos atores (BALL, 2009), a acentralidade (MARX, 2002) e a desterritorialidade. Aferimos que os atores detêm um papel ativo nessa forma de vigilância (KOSKELA, 2004) e são corporificados por indivíduos (MARWICK, 2012; ANDREJEVIC, 2004); e que o objeto vigiado nada mais é do que o conteúdo pessoal compartilhado por eles nas plataformas digitais (RODRÍGUEZ, 2015; SIBILIA, 2016). Por fim, destacamos algumas hipóteses explicativas para a escolha dos indivíduos pelo engajamento em práticas de vigilância – a familiaridade, o medo e a diversão (LYON, 2017) e o “fear of missing out”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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