Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/23016
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dc.contributor.advisorGoia, Marisol Rodriguez-
dc.contributor.authorMartins, Isadora Carillo-
dc.date.accessioned2024-06-19T12:24:48Z-
dc.date.available2024-06-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationMARTINS, Isadora Carillo. Joan Acker e os estudos sobre organizações generificadas nos periódicos brasileiros de administração. 2022. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23016-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrganizaçõespt_BR
dc.subjectIgualdade de gêneropt_BR
dc.subjectAcker, Joanpt_BR
dc.subjectPesquisa científicapt_BR
dc.titleJoan Acker e os estudos sobre organizações generificadas nos periódicos brasileiros de administraçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3579290766137836pt_BR
dc.description.resumoNo cenário teórico e acadêmico mainstream das organizações predomina a ideia de que as estruturas organizacionais são neutras e racionais. No entanto, quando todas as mulheres sofrem as mesmas barreiras organizacionais, isso evidencia que não são apenas problemas de nível micro que agem sobre os indivíduos, mas também fatores que se encontram na própria estrutura das organizações. Esse fato foi ignorado por muitos, até Joan Acker (1990) colocar em pauta que as estruturas organizacionais são uma fonte de desigualdade de gênero, e passar a utilizar o termo “gendered organizations” ou organizações generificadas (ACKER, 1990). Porém ainda existe uma grande carência de pesquisas que assumam a estrutura da organização como generificada no ambiente acadêmico internacional, mas principalmente dentro do Brasil. Portanto, este trabalho visa contribuir para a investigação e entendimento do modo como se encontram as produções sobre estruturas organizacionais de gênero (organizações generificadas) nos periódicos de qualificação A2 em Administração no Brasil. Para isso, esta pesquisa realizou um levantamento que resultou em 27 artigos que abordam o tema de gênero nas organizações e os dividiu em quatro grupos distintos que foram analisados com base na teoria de Acker. Ao término da análise, foi possível perceber a escassez de trabalhos que se preocupam em analisar as organizações com o olhar macro, pensando em suas estruturas, sendo quase todas as pesquisas voltadas para análise individual e de nível micro. Além disso, também foi possível averiguar que por mais que a socióloga Joan Acker seja bastante conhecida internacionalmente, no Brasil sua teoria de “Hierarchies, jobs, bodies: theory of gendered organizations” fica limitada a poucas citações para conceitualização de alguns termos, mostrando não ser difundida nas pesquisas de caráter mainstream.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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