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http://hdl.handle.net/11422/23196
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DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rotunno Filho, Otto Corrêa | - |
dc.contributor.author | Chan, Priscilla Dafne Shu | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-17T19:47:22Z | - |
dc.date.available | 2024-07-19T03:00:21Z | - |
dc.date.issued | 2020-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23196 | - |
dc.description.abstract | During the rainy season, the Brazilian Power Sector reserves empty volumes in its hydropower reservoirs, referred to as the so-called waiting volume, in order to dampen potential floods that might occur. The currently used flood control methodology is based on the assumption of the stationarity of the naturalized daily streamflow time series and also allows the consideration of the phenomenon ENSO (El Niño South-Oscillation). Given the possibility of changes in the hydrological cycle, studies have been carried out in order to evaluate possible alterations, which are already identifiable in the historical series. In this context, it is proposed a methodological approach for the analysis of stationarity of maximum annual streamflow series of duration compatible with flood events focusing on flood control associated to hydropower reservoirs. The procedure considered the analysis of temporal stationarity directly and indirectly, the last through the study of temporal variations of the ENSO phenomenon. The results of such procedure applied to the Paraná river basin until Porto São José fluviometric station, by means of considering maximum annual inflows of 10-days averages, suggest that the Paraná river basin until Jupiá presents a temporal stationary behavior, while the Paranapanema river basin reveals a non-stationary behavior. In general, it can be said that the flood regime in the Paraná river basin is influenced by ENSO. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Análise de estacionariedade | pt_BR |
dc.subject | Vazões máximas | pt_BR |
dc.subject | Distribuição de extremos | pt_BR |
dc.subject | Controle de cheias | pt_BR |
dc.title | Planejamento anual da operação de controle de cheias em aproveitamentos hidroelétricos: estudo da estacionariedade hidrológica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/ 0108702422414502 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Costa, Fernanda da Serra | - |
dc.contributor.referee1 | Araujo, Afonso Augusto Magalhães de | - |
dc.contributor.referee2 | Rodriguez, Daniel Andrés | - |
dc.contributor.referee3 | Firmo, Heloisa Teixeira | - |
dc.contributor.referee4 | Damázio, Jorge Machado | - |
dc.description.resumo | Durante a estação chuvosa, o setor elétrico brasileiro disponibiliza parte dos seus reservatórios como volumes vazios (volumes de espera) com o intuito de amortecer possíveis cheias que venham a ocorrer. A metodologia de controle de cheias utilizada atualmente baseia-se no pressuposto de estacionariedade das séries de vazões diárias naturalizadas e permite a consideração do fenômeno ENSO (El Niño South-Oscillation). Diante da possibilidade de mudanças no ciclo hidrológico, são realizados estudos de forma a avaliar possíveis alterações já identificáveis nas séries históricas. Nesse contexto, propõe-se uma abordagem metodológica para a análise de estacionariedade em séries de vazões máximas anuais de duração compatível com eventos de cheias, com enfoque no correspondente controle utilizando os reservatórios das usinas hidroelétricas. O procedimento considerou a análise de estacionariedade temporal de forma direta e indireta, sendo esta última definida mediante o estudo das variações temporais do fenômeno ENSO. Os resultados da aplicação do procedimento na bacia do rio Paraná até o posto fluviométrico Porto São José, considerando afluências máximas anuais de médias de 10 dias, sugerem que a bacia do rio Paraná até Jupiá apresenta um comportamento estacionário no tempo, enquanto a bacia do rio Paranapanema apresenta um comportamento não estacionário. De forma geral, pode-se considerar que o regime de cheias da bacia do rio Paraná é influenciado pelo ENSO. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Engenharia Civil | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Civil |
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