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dc.contributor.advisorMartins, Adriana Leitão-
dc.contributor.authorSouza, Gabriela Daflon da Costa de-
dc.date.accessioned2024-08-07T14:16:21Z-
dc.date.available2024-08-09T03:00:20Z-
dc.date.issued2024-07-19-
dc.identifier.citationSOUZA, Gabriela Daflon da Costa de. A aquisição da morfologia verbal de tempo e aspecto no transtorno do espectro do autismo. 2024. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Letras Português - Italiano) – Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23371-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAquisição de linguagempt_BR
dc.subjectTranstorno autísticopt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.titleA aquisição da morfologia verbal de tempo e aspecto no transtorno do espectro do autismopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0668895116317269pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Lessa, Adriana Tavares Maurício-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2251483421572756pt_BR
dc.contributor.referee1Roberto, Tania Mikaela Garcia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6443925493118861pt_BR
dc.description.resumoO transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento descrito pelas dificuldades nas habilidades sociais, no uso comunicativo da linguagem verbal e não verbal e caracterizado pelos interesses restritos e padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Esse trabalho tem como objetivo a identificação das realizações verbais das morfologias e dos traços aspectuais semânticos nelas codificados, a fim de examinar se a ordem de aquisição dentro do espectro autista parece ser similar ao descrito nos estudos realizados sobre aquisição de aspecto no português do Brasil. Essa pesquisa parte da hipótese da primazia do aspecto, acerca da aquisição de morfologias verbais para crianças neurotípicas. Para tanto, foram realizadas sete gravações de fala com uma criança brasileira inserida no espectro autista, do sexo feminino, com idade inicial de 4 anos. Após a análise dos dados obtidos com as transcrições das gravações, pode-se afirmar que a hipótese da primazia do aspecto não foi refutada, a criança neuroatípica seguiu as realizações previstas pela Hipótese. Destaca-se, por fim, a contribuição de estudos de aquisição da linguagem, como este, para examinar se a ordem de aquisição dentro do espectro autista parece ser similar ao descrito nos estudos realizados sobre aquisição de aspecto por crianças neurotípicas no português do Brasil. A caracterização precisa da aquisição de linguagem por crianças do espectro autista pode contribuir para o entendimento de particularidades da comunicação dessas crianças e, consequentemente, para o estabelecimento de estratégias que contribuam com essa comunicação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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