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dc.contributor.advisorChristino, Beatriz Protti-
dc.contributor.authorFreitas, Rafaela Pereira de-
dc.date.accessioned2024-08-10T13:09:16Z-
dc.date.available2024-08-12T03:00:21Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23399-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.subjectSociolinguística variacionistapt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.title'Gíria de Favelado': identidade(s) linguística(s) atribuída(s) aos moradores de favelas por usuários da rede social Xpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1139526431179026pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo consiste em uma análise acerca das atitudes linguísticas, manifestadas por usuários, referentes à identidade linguística de moradores de favela dentro de um ambiente específico: a rede social X, antigo Twitter. Utilizamos como embasamento teórico os estudos da sociolinguística variacionista, apoiando-nos em autores como Coelho et al. (2015), Faraco (2008), Martellota et al. (2011), Mollica e Braga (2003), Tarallo (2007). Também tomamos como fundamento o campo dedicado ao exame das atitudes linguísticas, tal como apresentado por Bisinoto (2007; 2008; 2023), e, por fim, os estudos de Bagno (2007) acerca do preconceito linguístico. Para que nossa investigação fosse realizada, foram selecionados 57 posts encontrados através das seguintes palavras-chave: favela + língua; favela + linguagem; favela + falar; favela + gíria; favelado + língua; favelado + linguagem; favelado + falar; favelado + gíria. É importante ressaltar que utilizamos uma metodologia similar à empregada na monografia de Fernandes (2023). Assim, a partir do processo de estabelecimento do corpus, foi composto um levantamento que considerou cinco critérios de análise, verificando, em cada um dos posts: (1) a presença ou não de adjetivos ou caracterizações; (2) a presença ou não de referência a dados linguísticos; (3) a presença ou não de elementos não-verbais; (4) a presença ou não expressa de citação. Além disso, a pesquisa levou em conta se, no texto do post, o autor se autodeclara (ou não) favelado. A apresentação dos resultados foi dividida em três quadros, a saber: Quadro 1, registrando presença de adjetivos ou caracterizações nos posts, sendo “favelado/a” o mais utilizado, com 35 ocorrências, sendo que em 28 foi utilizado de forma pejorativa, desvalorizando a identidade linguística do favelado; Quadro 2, registrando a presença de referência a dados linguísticos, reunindo no total 22 diferentes palavras e expressões; e Quadro 3, relativo à presença de elementos não-verbais, reunindo no total 13 elementos não-verbais, sendo memes e os emojis “😭” e “😂” os mais utilizados, todos com 2 ocorrências, em sua maioria empregados para ridicularizar a linguagem da favela. Em relação aos critérios “presença expressa de citação” e “autor se declara favelado” não foi elaborado nenhum quadro, devido ao número bastante reduzido de ocorrências verificadas, 3 e 5, respectivamente. Constatamos, por fim, que, em sua maioria, ocorrem manifestações ofensivas diretas em relação à identidade linguística dos moradores de favela, evidenciando o preconceito linguístico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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