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dc.contributor.advisorSchmitt, Renata da Silva-
dc.contributor.authorFlorido, Rodrigo Ferreira-
dc.date.accessioned2024-08-13T17:44:01Z-
dc.date.available2024-08-15T03:00:22Z-
dc.date.issued2024-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23422-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstruturas dúcteispt_BR
dc.subjectNeoproterozoicopt_BR
dc.subjectMapeamento geológicopt_BR
dc.titleGeologia da Serra de Sapiatiba, Sapiatiba Mirim e arredores: mapeamento do contato entre para e ortognaisses do Domínio Tectônico Cabo Frio (sudeste do RJ) em escala 1:12.500pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7795284223772894pt_BR
dc.contributor.referee1Medeiros, Silvia Regina de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663pt_BR
dc.contributor.referee2Trouw, Rudolph Allard Johannes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta o resultado do mapeamento, na escala de 1:12500, da Serra de Sapiatiba, Sapiatiba Mirim e arredores, no litoral leste fluminense. Essa região é constituída principalmente por paragnaisses neoproterozoicos da Unidade Palmital, e nas porções baixas por ortognaisses paleoproterozoicos da Unidade Região dos Lagos. Os ortognaisses derivam de protólitos graníticos, enquanto os paragnaisses derivam de protólitos pelíticos. O contato entre as duas unidades mostra uma inversão estratigráfica com os ortognaisses sobre os paragnaisses. O objetivo deste TCC é caracterizar a relação estrutural entre os ortognaisses e paragnaisses nas serras de Sapiatiba e Sapiatiba Mirim, através do mapeamento geológico na escala de 1:12.500, e desta forma corroborar com o entendimento da evolução tectônica do Domínio Tectônico Cabo Frio (DTCF) e sua relação com a Faixa Ribeira. O trabalho foi realizado em duas etapas: a etapa de campo, com o mapeamento; e a etapa de escritório, para, entre outras finalidades, elaboração de relatórios, seções e mapas de campo. Foram identificadas estruturas de três fases de deformação dúctil em ambas unidades, sendo S0//S1//S2 dobradas por estruturas quase recumbentes, F3, com plano axial e eixo de baixo caimento para SE e SW. Apenas com os dados apresentados neste trabalho não é possível dizer quais das duas hipótese para o fechamento da dobra da serra da Sapiatiba seria mais provável, klippe ou janela estrutural. Em trabalhos futuros, será possível que uma correlação entre a Serra de Sapiatiba e a Serra do Palmital, a oeste, possa ajudar no entendimento desta estrutura. Além disso, seria importante buscar entender por que a Unidade Palmital, apesar de ser mais frágil e suscetível ao intemperismo, está presente nas regiões topograficamente mais altas, enquanto a unidade ortoderivada está presente em regiões topográficas mais baixas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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