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http://hdl.handle.net/11422/23515
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Bondarczuk, Simone de Oliveira Gonçalves | - |
dc.contributor.author | Andrade, Daniel Henrique Cunha de | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-21T15:06:04Z | - |
dc.date.available | 2024-08-23T03:00:24Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23515 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Bíblia | pt_BR |
dc.subject | Novo testamento | pt_BR |
dc.title | O ensino cultural de Jesus: uma análise do método parabólico em Lucas 15 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0185561003418860 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2058259473729975 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente pesquisa possui como tema o estudo do gênero discursivo “parábola” e seu espaço no corpus neotestamentário. Se tratando a parábola de um gênero de natureza oral e culturalmente utilizado como gênero didático, e considerando a relação entre os contextos linguísticos e literários, adotou-se a leitura dos textos teóricos de Berger (1984) Bailey (1983, 1995), Zimmermann (2017) e Quesnell (1997). Quesnell (1997) proveu uma metodologia de diagramação para uma tradução acurada sintaticamente. Berger, por outro lado, ao definir o gênero parábola, adota os conceitos de “plano de partida” e “plano da imagem”. O primeiro refere-se a metáfora, que atua como uma base na qual a imagem é formada. A metáfora é o ponto de partida que se expande numa parábola, no “plano de imagem”. E Bailey contribui com o funcionamento da parábola em uma cultura oral, considerando o contexto enunciativo, sua formação e transmissão por meio da oralidade e também com relatos de parábolas em culturas orais. Portanto, o objetivo principal dessa pesquisa é - por meio da análise semântica e pragmática da “parábola dos dois filhos perdidos” em Lucas 15 - fazer o levantamento dos enunciados do plano de partida da narrativa, buscando entender o plano de imagem construído e analisar a sua estrutura em paralelismos. Em outras palavras, encontrar no texto indícios da formação da parábola em culturas orais e também investigar a articulação de sentidos promovidos através das projeções. Visa-se também fazer a hermenêutica da parábola ao expor seus principais significados metafóricos, suas construções literárias e como o texto se situa no ensino geral de Jesus a respeito do Reino de Deus. A metodologia aplicada consistiu em: (1) Fazer as leituras bibliográficas; (2) Analisar sintaticamente o texto em grego, utilizando-se a metodologia de diagramação textual de Quesnell (1987); (3) Ler criticamente a parábola e traduzi-la do grego para o português; (4) Aplicar os conceitos de plano de partida e plano de imagem (Berger, 1998) em seus contextos textuais, fazendo o elenco dessas figuras; (5) Diagramar o texto em sua forma literária de forma a evidenciar os paralelismos estruturais (Bailey, 1983) e (7) Analisar o contexto sócio-histórico através de termos chaves da narrativa. A presente pesquisa procura demonstrar que as parábolas constituem um gênero didático universal para a compreensão de sistemas de valores ancorados nas realidades sócio-culturais. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Letras - Literaturas |
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