Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/23850
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Drago, Niuxa Dias | - |
dc.contributor.author | Figueiredo, Luciana Maria Bonvino | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-02T21:21:47Z | - |
dc.date.available | 2024-10-04T03:00:15Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-20 | - |
dc.identifier.citation | DRAGO, Niuxa D.; FIGUEIREDO, Luciana Maria B. O Palácio dos Estados da Exposição Internacional e o concreto armado: técnica e cidade no ano do centenário. Rio de Janeiro, 2024. [Manuscrito Original das Autoras] | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1558-3066 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/23850 | - |
dc.description.abstract | The panoramas of the International Exhibition of the Centenary of the Independence of Brazil (Rio de Janeiro, 1922) highlight the illuminated dome of the Palácio dos Estados (States Palace), measuring 45 meters, the highest point of the site, built between the sea and Morro do Castelo (Castelo Hill), the site of the city's foundation, which was then being demolished. The Palace was designed by Hippolyto Gustavo Pujol Jr. (1880-1952), a professor at the Polytechnic School of São Paulo, and drew attention for its verticality and the lighting of its dome, nicknamed the “jewel tower”. It was an eclectic building, but with an innovative “reinforced concrete framework”. In addition to its significance at the time of the event, this work finds in the Palácio dos Estados the starting point for an investigation into this then pioneering structural technique and its unexpected impact on the city’s landscape. We based our work on Maria Luiza de Freitas’ thesis, “Concrete Modernity” (2011), to investigate the “reinforced concrete” companies present in the city in the early 1920s, and the discourse on which they relied to promote the technique. To corroborate the interpretation of the images, we sought Valérie Nègre’s reflections in “L’Art du chantier. Construire et démolir du XVIe au XXIe siècle” (2018). Finally, moving beyond discourse and images, we recall Sérgio Ferro’s thesis “O Canteiro e o Desenho” (2006 [1969]), to seek the reflections of technique in the social spheres of the city. | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Taylor & Francis | pt_BR |
dc.relation.ispartof | International Journal of Architectural Heritage | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | História da construção | pt_BR |
dc.subject | Concreto armado | pt_BR |
dc.subject | História das favelas | pt_BR |
dc.subject | Exposição Internacional do Centenário da Independência (1922) | pt_BR |
dc.subject | Rio de Janeiro (RJ) | pt_BR |
dc.subject | Palácio dos Estados | pt_BR |
dc.subject | Pujol Júnior, Hippolyto Gustavo, 1880-1952 | pt_BR |
dc.title | O Palácio dos Estados da Exposição Internacional e o concreto armado: técnica e cidade no ano do centenário | pt_BR |
dc.title.alternative | Technique and city in Brazil’s centenary year | en |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1080/15583058.2024.2380406 | pt_BR |
dc.description.resumo | Os panoramas da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil (Rio de Janeiro,1922), destacam a cúpula iluminada do Palácio dos Estados com seus 45 metros, ponto mais alto do recinto, construído entre o mar e o Morro do Castelo, sítio de fundação da cidade, então em demolição. O Palácio foi projeto de Hippolyto Gustavo Pujol Jr. (1880-1952), professor da Escola Politécnica de São Paulo, e chamava à atenção pela verticalidade e pela iluminação da cúpula, apelidada de "torre de jóias”. Era um edifício eclético, mas com inovador “arcabouço em cimento armado”. Para além de sua significação no momento da efeméride, este trabalho encontra no Palácio dos Estados o ponto de partida para uma investigação sobre esta então pioneira técnica estrutural e seu reflexo inesperado na paisagem da cidade. Nos baseamos na tese de Maria Luiza de Freitas, “Modernidade Concreta” (2011), para investigar as companhias de “cimento armado” presentes na cidade no início da década de 1920, e o discurso em que se apoiaram para divulgar a técnica. Para corroborar a interpretação das imagens, buscamos as reflexões de Valérie Nègre em “L’Art du chantier. Construire et démolir du XVIe au XXIe siècle” (2018). Por fim, avançando além do discurso e das imagens, lembramos da tese de Sérgio Ferro “O Canteiro e o Desenho” (2006 [1969]), para buscar os reflexos da técnica nas esferas sociais da cidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
dc.publisher.initials | T&F | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO::HISTORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Sociais Aplicadas |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Pantheon-DRAGO-FIGUEIREDO.pdf | 1.63 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.