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dc.contributor.advisorSilva, João Francisco Cajaiba da-
dc.contributor.authorCanella, Júlia Ferreira-
dc.date.accessioned2024-11-11T18:39:15Z-
dc.date.available2024-11-13T03:00:15Z-
dc.date.issued2024-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24295-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHidropirólisept_BR
dc.subjectAnálise Térmica Diferencialpt_BR
dc.subjectTermogravimetriapt_BR
dc.subjectPetróleopt_BR
dc.subjectRochaspt_BR
dc.titleProposição do uso de análise térmica diferencial como técnica de avaliação da maturidade de rochas geradoras de petróleo que passaram por processo de maturação artificial pela técnica de hidropirólisept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3787367108198439pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4460343104428636pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gonçalves, Vinícius Ottonio Oliveira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4095817238545090pt_BR
dc.contributor.advisorCo2Bispo, Felipe Jonathan da Silva-
dc.contributor.advisorCo2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3932830667802188pt_BR
dc.contributor.referee1Siqueira, Celeste Yara dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3426538975710525pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Simone Pereira da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9594407695128502pt_BR
dc.description.resumoO grau de evolução térmica, que representa o nível de aquecimento e transformação da matéria orgânica, é definido pelo grau de maturação, ou seja, o estágio de conversão da matéria orgânica em hidrocarbonetos. A compreensão desse parâmetro é crucial para avaliar o potencial gerador das rochas sedimentares presentes nos reservatórios, facilitando o planejamento e a execução das operações nas indústrias petrolíferas. Uma das formas de se simular a maturação é através do processo de hidropirólise, que se destaca entre os principais métodos de maturação artificial devido à sua semelhança com as condições naturais de formação de petróleo. Nesse processo, as amostras de rochas geradoras são aquecidas em um recipiente confinado com água, sob altas pressões e temperaturas abaixo de 374ºC. A presença de água atua como fonte externa de hidrogênio, que se incorpora à matéria orgânica, desencadeando reações que resultam na formação do óleo. Entretanto, apesar de ser uma técnica importante, a hidropirólise apresenta alguns inconvenientes. O procedimento é caro, demorado e requer grandes quantidades de rocha. Portanto, é essencial buscar estratégias para extrair o máximo de informações possíveis durante o estudo dessas rochas, não apenas para reduzir custos, mas também para garantir uma avaliação precisa dos sistemas petrolíferos. Assim, este trabalho propõe o uso de análises térmicas convencionais como uma ferramenta analítica complementar à hidropirólise, pois podem fornecer informações adicionais relevantes ao estudo da maturação artificial das rochas geradoras, como a possibilidade de avaliar a distribuição das frações de betume e querogênio antes e depois do processo de maturação. Os resultados obtidos neste estudo destacaram o bom desempenho da análise termogravimétrica (TGA) e análise térmica diferencial (DTA) no estudo da maturação artificial por hidropirólise, contribuindo para uma compreensão mais profunda dos processos térmicos envolvidos durante esse processo. Etapas distintas de perda de massa, relacionadas a eventos endotérmicos e exotérmicos, foram identificadas, especialmente na faixa de 230ºC a 500ºC, onde ocorrem eventos relacionados à oxidação da matéria orgânica. O deslocamento de eventos térmicos para temperaturas mais altas, para amostras artificialmente maturadas, também foi observado e possivelmente está associado a mudanças na composição da matriz orgânica devido ao estresse térmico e transformações químicas durante a hidropirólise. Além disso, estratégias analíticas como extração sequencial, derivada segunda e deconvolução dos picos DTA foram adotadas para aprimorar a interpretação das curvas DTA e possibilitaram avaliar a conversão de querogênio em betume e a proporção relativa entre eles. Também foram integradas ao estudo outras técnicas analíticas, como difração de raio X (DRX), fluorescência de raio X (FRX) e espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) para compreender o impacto da maturação artificial na composição das rochas geradoras. Essas técnicas identificaram minerais como calcita, pirita e quartzo, e mostraram mudanças na matriz rochosa, como a desidratação da gipsita em anidrita.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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