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dc.contributor.advisorGomes, Camila de Magalhães-
dc.contributor.authorAlves, Emília da Silva-
dc.date.accessioned2024-12-10T14:23:03Z-
dc.date.available2024-12-12T03:00:15Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationALVES, Emília da Silva. Imagens de controle: uma análise interseccional de gênero e raça na culpabilização das mulheres negras vítimas de crimes de estupro. 2024. 84 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24534-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImagens de controlept_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectControl of imagespt_BR
dc.subjectBlack womanpt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.subjectSexualitypt_BR
dc.titleImagens de controle: uma análise interseccional de gênero e raça na culpabilização das mulheres negras vítimas de crimes de estupropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4912645009750491pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como principal objetivo compreender como as imagens de controle da hoochie ou mulata, apresentadas, respectivamente, por Patricia Hill Collins (2019) e Lélia Gonzalez (1984), fundamentam a culpabilização das mulheres negras vítimas de crimes de estupro. Para entender tal problemática, analisaremos a construção das categorias de gênero, raça e sexualidade, que, interseccionadas, direcionam as mulheres negras às conjunturas opressivas amplamente marcadas pelo sexismo e racismo. Para tanto, trabalharemos o gênero só não como uma categoria relacional de significações de poder (SCOTT, 1989), mas também como uma perspectiva de gênero a partir do Pensamento Feminista Negro, que põe a mulher negra no centro de sua análise e a torna produtora de seu próprio Pensamento Feminista Negro. Ademais, trabalharemos a representação da mulher negra no discurso de Nina Rodrigues (1895) pelo prisma do controle social exercido através da concepção de uma sexualidade negra justificadora dos crimes de estupro durante e após o período colonial. Ao final, traremos a autodefinição (COLLINS, 2016, 2019) como ponto de resistência às imagens de controle.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::SOCIOLOGIA JURIDICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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