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dc.contributor.advisorCeia, Eleonora Mesquita-
dc.contributor.authorPinto, Gabriel Jardim de Azevedo-
dc.date.accessioned2024-12-17T18:33:28Z-
dc.date.available2024-12-19T03:00:34Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationPINTO, Gabriel Jardim de Azevedo. A efetividade do princípio da cooperação para ditar deveres ao juiz como parte da relação processual. 2024. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/24633-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrincípio da cooperaçãopt_BR
dc.subjectNeoconstitucionalismopt_BR
dc.subjectFormalismo-valorativopt_BR
dc.subjectPrinciple of cooperationpt_BR
dc.subjectNeoconstitutionalismpt_BR
dc.subjectEvaluative formalismpt_BR
dc.titleA efetividade do princípio da cooperação para ditar deveres ao juiz como parte da relação processualpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3772648122857242pt_BR
dc.contributor.referee1Pinho, Humberto Dalla Bernardina de-
dc.contributor.referee2Paumgartten, Michele Pedrosa-
dc.description.resumoO presente trabalho busca analisar o princípio da cooperação esculpido no Código de Processo Civil com o objetivo de estudar sua atuação para o magistrado, a fim de que este tenha uma atuação colaborativa com as partes do processo. Nesse sentido, o enfoque se dá na figura do juiz diante deste representar o poder do Estado e sua atuação ser a base para o modelo de Estado Democrático de Direito. Analisamos como a evolução processual norteia o modelo de processo cooperativo, diante de um processo constitucional pautado na ideia do formalismo-valorativo. A evolução processual é demonstrada à luz da Constituição da República. Diante de um modelo de processo cooperativo, pudemos extrair deveres de conduta para o magistrado, os quais devem estar em consonância à essência da Constituição. O trabalho ainda estuda o dever de conduta do juiz no modelo de processo cooperativo, notadamente aos deveres de esclarecimento, consulta, prevenção e de auxílio. Por fim, trouxemos a efetividade do princípio da cooperação demonstrando em exemplos práticos quando o magistrado atua de forma colaborativa ou não junto às partes, bem como a importância da temática, tendo em vista que cada vez mais tal princípio é utilizado como razão para decidir.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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