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http://hdl.handle.net/11422/25070
Especie: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título : | O que significa ser jovem negro no marco do capitalismo periférico: entre a zona do não ser e as (re) existências |
Autor(es)/Inventor(es): | Almeida, Jomar Freitas de |
Tutor: | Campos, Daniel de Souza |
Resumen: | A proposta desse trabalho é fazer uma análise da juventude negra no Brasil a partir da (por isso o estilo mais literário, na primeira pessoa). Entrecortando o diálogo de importantes teóricos como Clóvis Moura, Caio Prado Junior, Achille Mbembe e Sueli Carneiro, além de dados quantitativos e qualitativos para adensarmos o debate, trago experiências pessoais da minha juventude, do período na universidade e no estágio (que são, afinal, experiências coletivas) para, com o cruzamento de todas essas informações, buscarmos fazer uma aproximação crítica da realidade Percorreremos a História do Brasil, e entenderemos como a economia escravista construiu uma ideologia racial que hierarquiza a sociedade, desde a mais tenra infância, é essencial para o modo de produção capitalista e se adapta para se perpetuar e o papel do serviço social na história da juventude negra. A ideia do homem universal europeu "naturaliza" seu modo de produção e justifica o colonialismo, o imperialismo, a subjugação de outros povos, como forma de - E o não-branco ocupa o lugar do não-ser. Carrega estereótipos criados durante séculos de escravidão, que naturalizam toda violência necessária para o Estado garantir a produção da mais-valia e conter qualquer mudança. Desde a mais tenra infância o não-branco é desumanizado, seu corpo é violentado, institucionalizado. Não tem direito a infância, sonhos, brincadeiras. Para estar em segurança, o jovem negro precisa estar trabalhando. Carteira assinada. materializam no cotidiano desses jovens, potencializada pelo racismo, produzem adoecimentos e revoltas, e, lembramos a importância do papel do assistente social, como categoria profissional que atua nas contradições capital x trabalho, num sentido de buscar estratégias que possibilitem não apassivar, mas oferecer ferramentas para que a juventude canalize suas revoltas e anseios em formas de expandir suas potencialidades coletivamente, como o acesso à educação, às artes, ao esporte, o conhecimento de autores negros, participação de movimentos sociais. |
Materia: | Criminalização Pobreza Racismo estrutural Masculinidade Capitalismo |
Materia CNPq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO |
Unidade de producción: | Escola de Serviço Social |
Editor: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Fecha de publicación: | 17-jul-2024 |
País de edición : | Brasil |
Idioma de publicación: | por |
Tipo de acceso : | Acesso Aberto |
Citación : | ALMEIDA, Jomar Freitas de. O que significa ser jovem negro no marco do capitalismo periférico: entre a zona do não ser e as (re) existências. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. |
Aparece en las colecciones: | Serviço Social |
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