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dc.contributor.advisorShecaira, Fábio Perin-
dc.contributor.authorKaufmann, Tiago Natan Veiga-
dc.date.accessioned2025-03-17T15:34:37Z-
dc.date.available2025-03-19T03:00:15Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationKAUFMANN, Tiago Natan Veiga. A valoração da prova genética no processo jurisdicional: bases epistêmicas e argumentativas em prol de uma racionalidade decisória. 2024. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/25328-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProva Pericialpt_BR
dc.subjectGenética Forensept_BR
dc.subjectDNApt_BR
dc.subjectDireitos Fundamentaispt_BR
dc.subjectPresunção de Inocênciapt_BR
dc.subjectExpert Evidencept_BR
dc.subjectForensic Geneticspt_BR
dc.subjectFundamental Rightspt_BR
dc.subjectPresumption of Innocencept_BR
dc.titleA valoração da prova genética no processo jurisdicional: bases epistêmicas e argumentativas em prol de uma racionalidade decisóriapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9345542938572653pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Michael Guedes da-
dc.description.resumoA valoração da prova genética enquanto espécie de testemunho pericial é posta em perspectiva neste trabalho. O objetivo almejado é compreender as bases jusfilosóficas que poderiam justificar a adoção de modelos mais racionais para a recepção da prova obtida por exame de DNA no processo jurisdicional, especialmente no processo penal. Parte-se de considerações introdutórias a respeito da verdade no processo. Posteriormente avaliam-se as limitações epistêmicas que a prova de DNA oferece na condição de fonte de conhecimento para o tomador de decisão. Os modelos de valoração do testemunho forense também são igualmente estudados para uma melhor compreensão dos efeitos processuais que cada um deles pode ter no desenvolvimento de uma lide. Por fim, põe-se em questão a valoração da prova genética dentro dos parâmetros de um Estado de direito que garanta os direitos fundamentais das partes, especialmente a ampla defesa, o contraditório e a presunção de inocência no processo penal – levando em conta o que se espera de um standard probatório nesse contexto. O método utilizado é o qualitativo, com técnica de revisão bibliográfica, documental e jurisprudencial. Conclui-se, após detida análise, que um modelo de valoração deferencial crítico poderia contribuir com tomadas de decisões mais racionalizadas quando se busca garantir os direitos fundamentais das partes, avaliando-se com cautela as limitações da prova genética para evitar condenações injustas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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