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dc.contributor.advisorPires, Gustavo Luiz Campos-
dc.contributor.authorBraz, Mariáh Guilhermino-
dc.date.accessioned2025-09-05T14:49:01Z-
dc.date.available2025-09-07T03:00:10Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27002-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação Barra Velhapt_BR
dc.subjectPré-salpt_BR
dc.subjectGeologiapt_BR
dc.subjectSilicificaçãopt_BR
dc.titleCaracterização geológica dos sistemas de veios e vênulas nas rochas da Formação Barra Velha (Campos de Tupi e Berbigão), pré-sal da Bacia de Santos, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6024423729802120pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5810493565219699pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Oste, Jéssica Thaís Ferreira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8701014905576032pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, Andre-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883pt_BR
dc.contributor.referee2Favoreto, Julia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2251718167918934pt_BR
dc.description.resumoO Pré-sal brasileiro representa uma nova fronteira exploratória em águas profundas, com reservatórios de petróleo de alta qualidade localizados na margem atlântica sul-americana. A complexidade geológica desses reservatórios é intensificada pela presença de veios e vênulas que podem modificar a qualidade dos reservatórios. Este trabalho tem como objetivo caracterizar geologicamente os sistemas de veios e vênulas hospedados na Formação Barra Velha, sob as perspectivas estrutural, composicional e textural, a fim de reconstruir os processos de formação e preenchimento dessas estruturas, e posicioná-las temporalmente em relação à sequência dos principais processos diagenéticos/hidrotermais da Formação Barra Velha. A abordagem adotada integrou descrições macro e microscópicas, além do mapeamento elementar por microfluorescência de raios X (µXRF). Foram analisados 102,25 m e 32,45 m de testemunhos dos Campos de Tupi e Berbigão, respectivamente, além de 20 lâminas petrográficas representativas desses intervalos. Identificaram-se três tipos principais de veios: (i) ortogonais ao acamamento, (ii) paralelos ao acamamento e (iii) sem orientação preferencial. A caracterização petrográfica permitiu identificar a composição mineralógica (magnesita, quartzo, dolomita, barita, calcita e celestina) e padrões de texturas homogêneas, zonadas e crack and seal. Mapeamentos por µXRF apontaram teores elevados de estrôncio em cristais de barita presentes nos veios sem orientação preferencial, sugerindo interação com rochas sedimentares, especialmente, as carbonáticas. A análise integrada permitiu reconhecer três fases distintas de fraturamento: Fase F1, relacionada aos processos de dissecação e sinerese, com geração de fraturas paralelas ao acamamento; Fase F2, associada à compactação mecânica e/ou à atividade sísmica, marcada por fraturas ortogonais ao acamamento; e Fase F3, de caráter tectônico, representada por fraturas sem orientação preferencial e com preenchimento hidrotermal. A distribuição dessas estruturas revela a interação entre evolução diagenética e tectônica, além de apontar para múltiplos pulsos fraturamento e de circulação de fluidos. A integração dos dados estruturais, composicionais e quantitativos permitiu reconstruir a cronologia relativa dos eventos de fraturamento e de precipitação mineral, além da realização de inferências sobre o papel dos veios na redistribuição da porosidade da Formação Barra Velha.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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