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dc.contributor.advisorKilduff, Fernanda-
dc.contributor.authorSilva, Thaynã Regina de Cena-
dc.date.accessioned2025-09-18T14:34:57Z-
dc.date.available2025-09-20T03:00:09Z-
dc.date.issued2024-12-17-
dc.identifier.citationSILVA, Thaynã Regina de Cena. Militarização da vida e trabalho profissional: reflexões sobre o impacto na saúde dos/das assistentes sociais a partir do estágio supervisionado numa organização não governamental situada no Complexo da Maré. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social), Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27124-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectServiço Socialpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectMilitarização da políciapt_BR
dc.subjectComplexo da Maré (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.titleMilitarização da vida e trabalho profissional : reflexões sobre o impacto na saúde dos/das assistentes sociais a partir do estágio supervisionado numa organização não governamental situada no Complexo da Marépt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4524971008153216pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7865221733409849pt_BR
dc.contributor.referee1Juliano, Dayana Christina Ramos de Souza-
dc.contributor.referee2Vieira, Fernanda Maria da Costa-
dc.contributor.referee3Mello, Katia Sento Se-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo, analisar o processo de adoecimento e sofrimento psíquico em profissionais que trabalham em locais marcados pela violência armada, causadas pelos grupos civis locais e pelos agentes do Estado, que recorrem a política do combate da “guerra às drogas’ como motivador para entrarem no território de forma violenta e militarizada. Utilizando a Maré como cenário, de modo a refletir sobre a precarização causada pelo neoliberalismo, assim como a exploração do trabalho e a violência como mecanismo de controle da população que mora nas favelas, legitimando sua atuação de combate nos recortes de classe, gênero e raça. Para esse entendimento, foi necessário a utilização de dados, reportagens, livros e artigos para a análise do processo saúde-doença e militarização da segurança pública do Rio de Janeiro, assim como entrevistas com assistentes sociais que trabalham no território para refletir sobre o impacto desses confrontos armados na vida profissional e pessoal das mesmas. Desse modo, foi evidenciado que é na pandemia de Covid-19 que o adoecimento recebe espaço para discussão, assim como as diversas formas de violência e precarização das condições de vida, em um território no qual a segurança pública militarizada usa seu aparato bélico, sua política de extermínio e criminalização da pobreza, contribuem para um sofrimento psíquico dessa população. E cabe destacar a importância das entrevistas como pesquisa de campo para o desenvolvimento desse trabalho e das instituições próprias do Complexo da Maré que produzem conteúdo próprio sobre as dezesseis favelas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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