Tornar-me intelectual negra : do silêncio ao autoreconhecimento da minha voz

Correia, Nathalia da Silva

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			http://hdl.handle.net/11422/27731

Full metadata record

DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Xavier, Giovana	-
dc.contributor.author	Correia, Nathalia da Silva	-
dc.date.accessioned	2025-11-19T17:57:52Z	-
dc.date.available	2025-11-21T03:00:13Z	-
dc.date.issued	2025-07-09	-
dc.identifier.citation	CORREIA, Nathalia da Silva. Tornar-me intelectual negra: do silêncio ao autoreconhecimento da minha voz. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/27731	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Escrevivências	pt_BR
dc.subject	Educação	pt_BR
dc.subject	Resistência	pt_BR
dc.title	Tornar-me intelectual negra : do silêncio ao autoreconhecimento da minha voz	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/9883445785268500	pt_BR
dc.contributor.authorLattes	http://lattes.cnpq.br/3586380494216528	pt_BR
dc.contributor.referee1	Moura, Ana Paula Abreu	-
dc.contributor.referee2	Santos, Núbia de Oliveira	-
dc.description.resumo	Este trabalho tem como objetivo discutir o processo de tornar-me uma intelectual negra através do ingresso da disciplina “Intelectuais Negras”, ofertada na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como ferramenta pedagógica de resistência, reconstrução curricular e valorização dos saberes produzidos por mulheres negras. A partir da análise do programa da disciplina, das experiências da autora enquanto estudante e monitora, e das práticas vividas em sala de aula, discuto os impactos das epistemologias negras na formação da intelectualidade negra. A pesquisa, construída por meio da escrevivência, propõe a urgência de tornar a disciplina obrigatória, deixando de ser apenas uma eletiva. O trabalho também se debruça sobre formas não hegemônicas de produção de conhecimento, como os ateliês biográficos, que permitiram à autora reconhecer intelectuais negras do seu cotidiano — especialmente sua avó, cuja história atravessa todo o percurso afetivo, acadêmico e político da pesquisa. Ao rememorar sua trajetória familiar, a autora compreende sua própria intelectualidade, marcada por vivências, ancestralidade e afetos. Assim, o estudo afirma a potência das narrativas negras e periféricas como elementos centrais para uma educação antirracista, engajada e transformadora.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade de Educação	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Pedagogia

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