Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/4039
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Mendonça Filho, João Graciano | - |
dc.contributor.author | Santos, Rafael Oliveira Reis dos | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-15T17:20:49Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:48Z | - |
dc.date.issued | 2014-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4039 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Bacia do Araripe | pt_BR |
dc.title | Estudo geoquímico de seções sedimentares da Bacia do Araripe: formações Barbalha e Santana | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0961099296657502 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4345709752888598 | pt_BR |
dc.description.resumo | A Bacia do Araripe é a mais extensa das bacias interiores do Nordeste do Brasil em que a sedimentação é tipicamente continental. A sequência pós-rifte I neoaptiano-eoalbiano é definida por um ciclo transgressivo-regressivo, composta pelas Formações Barbalha e Santana, sendo a primeira constituída por depósitos fluvio-lacustres e a segunda de depósitos lacustres na sua porção inferior, costeiros na porção média e plataformais na porção superior (Assine, 1994, 2007). Esta sequência teve como principais mecanismos geradores de espaço de acomodação à subsidência térmica e eventos de variações eustáticas globais. Evidências de uma ingressão marinha na Bacia do Araripe durante o eoalbiano são confirmadas apenas na seção superior do Membro Romualdo pertencente à Formação Santana, por meio de concreções fossilíferas com paleoictiofauna marinha. A Análise de biomarcadores dos extratos coletados nas Formações Barbalha e Santana pode contribuir para interpretações mais robustas de possíveis incursões marinhas e sua influência na sedimentação da sequência pós-rifte I. Os resultados obtidos a partir das análises de geoquímica orgânica de rochas, evidenciaram que essas duas Formações possuem alguns horizontes estratigráficos bastante ricos em matéria orgânica e enxofre, 6,43% COT e 16,54% ST para a Formação Barbalha e 9,81% COT e 0,33% ST para a Formação Santana. É possível ainda identificar pelos resultados dos fragmentogramas iônicos para cada Formação, que a matéria orgânica é derivada principalmente de bactérias e vegetais superiores depositada em ambientes anóxicos, este último evidenciado pelos dados de Pr/Fi, Pr/nC17, Fi/nC18. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
SANTOS, R.O.R.pdf | 1.04 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.