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dc.contributor.advisorTrouw, Rudolph Allard Johannes-
dc.contributor.authorSantos, Priscila de Souza-
dc.date.accessioned2018-07-11T17:07:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:45Z-
dc.date.issued2009-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4305-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrotectônicapt_BR
dc.subjectMetamorfismopt_BR
dc.subjectCarrancaspt_BR
dc.titleAnálise microtectônica e metamórfica de rochas situadas nas Serras de Carrancas e Pombeiro, sul de Minas Geraispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499pt_BR
dc.contributor.referee1Ribeiro, André-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883pt_BR
dc.contributor.referee2Nunes, Rodrigo Peternel Machado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0209228687442862pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho baseou-se em dados petrográficos de 29 lâminas delgadas para proporcionar uma melhor compreensão dos aspectos metamórficos e estruturais da área de Carrancas, Sul de Minas Gerais. A área estudada encontra-se inserida na zona de interferência entre as faixas móveis Brasília e Ribeira, na borda sul do Cráton do São Francisco. Neste local afloram rochas metassedimentares da Megassequência Andrelândia que são representadas pelas unidades São Vicente, São Tomé das Letras e Campestre incluídas na Sequência Carrancas. A Sequência Serra do Turvo é representada pela unidade Santo Antônio. Novos mapas geológico e metamórfico georreferênciados foram elaborados a partir de dados coletados recentemente pela equipe da UFRJ, juntamente com informações bibliográficas. As estruturas foram agrupadas em três fases de deformação: D1, com uma clivagem ardosiana S1, observada pela orientação preferencial dos cloritóides, muscovitas e biotitas e pode ser notada quando inclusa na granada. D2 é representada pela foliação principal S2, uma clivagem de crenulação apertada ou uma clivagem ardosiana resultada de transposição. Uma fase mais nova, denominada D3 é marcada por uma crenulação, em geral suave e aberta. Em relação ao metamorfismo este trabalho modificou os limites da zona de transição entre a fácies xisto verde e anfibolito. A identificação de estaurolita em locais que anteriormente eram definidos como sendo pertencente à fácies xisto verde, foram corrigidos para fácies anfibolito. Reconhece-se ainda um metamorfismo tardio, na fácies xisto verde, marcado pela presença dos cloritóides, clorita e muscovita tardios, que se concentra na Serra do Pombeiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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