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dc.contributor.advisorPolivanov, Helena-
dc.contributor.authorBrandão, Bruno Barros-
dc.date.accessioned2018-07-17T12:20:59Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:20Z-
dc.date.issued2008-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/4347-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMinério de níquelpt_BR
dc.subjectNíquel lateríticopt_BR
dc.titleCaracterização tecnológica de minério de níquel lateríticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3818691703848796pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Neumann, Reiner-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1230787582936458pt_BR
dc.contributor.referee1Porto, Claudio Gerheim-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve como objetivo a caracterização de duas amostras de minério laterítico de níquel. O minério denominado SAP-Mg representa amostras de um minério laterítico silicatado argiloso contendo cerca de 2,85% de NiO, enquanto que a SAP-Fe representa amostras de um minério laterítico oxidado com teor de NiO de 1,72%. Na primeira etapa do trabalho a fração fina (-53 μm) das amostras passou por uma separação magnética via úmida em 4 diferentes campos magnéticos de ordem crescente: 2,5 kG, 5 kG, 10 kG e 13kG. Na segunda parte do trabalho foi exercido uma caracterização tecnológica dos diferentes produtos magnéticos das amostras SAP-Mg e SAP-Fe, com o objetivo de conhecer a composição química, e as fases portadoras de níquel presentes, com interesse em dar suporte ao desenho do processo de recuperação econômica para este metal. Nas frações da amostra SAP-Fe, minerais do grupo espinélio, tal como nicromita, possuem teores os teores mais elevados, variando entre 9% e 13% de níquel, mas são subordinados à goethita, com teor médio de 2,15% de NiO. Na amostra SAP-Mg, micas com teores de níquel entre 6 a 12%, óxido de manganês com cerca de 22% de níquel, anfibólios com 1,0 a 3,5% de NiO, goethitas com teores médios de 2,4% de NiO, e a fração argila contendo goethita, esmectita e clorita/esmectita interestratificada com cerca de 3,09% de NiO. Os resultados confirmam a presença de níquel em teores relativamente altos em minerais não convencionais como carreadores desse metal, e provaram que a separação magnética aplicada como metodologia de enriquecimento do níquel para esse tipo de minério se torna inócuo devido a processos de cimentação limonítica na amostra SAP-Fe, e pela dispersão de NiO por vários carreadores diferentes, no caso da SAP-Mg.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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