Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/447
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dc.contributor.advisorCapeller, Ivan-
dc.contributor.authorLa Banca, Larissa Antonieto Armstrong-
dc.date.accessioned2016-06-07T16:25:51Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:37Z-
dc.date.issued2014-11-30-
dc.identifier.citationLA BANCA, Larissa Antonieto Armstrong. O fim da História é sem fala. 2014. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Radialismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/447-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleO fim da História é sem falapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2258303291123908pt_BR
dc.contributor.referee1Loureiro, Marcos Dantas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8920113816573321pt_BR
dc.contributor.referee2d’Amaral, Marcio Tavares-
dc.description.resumoCom intuito de discutir a problemática sociedade imagética, de consumo, tecnológica e virtualizada, incipiente em meados do século XX, este trabalho analisa a polêmica ideia sobre o fim da História a partir de uma nova bandeira: o fim da história é sem fala. Os novos media, germinaram um excesso de informação e de imagens, que alteram o imaginário social do homem contemporâneo. Alguns autores afirmam que esse processo contribui para a overdose de hoje – anulando o passado e inserindo o homem em um presente eternizado. Pro meio de uma análise filosófica e histórica, perpassamos o desenvolvimento da linguagem desde a oralidade, antes de chegarmos ao espetacular patamar em que a porção ocidental do mundo descambou. Traçar-se-ão algumas diferenças entre a percepção e o conceito de História, num primeiro momento, bem como uma análise da temporalidade na conjuntura pós-moderna, no segundo. Em seguida, introduziremos a importância da linguagem e dos meios de comunicação interpessoais, demonstrando que a História só existe na medida em que houver linguagem (e esforços) para transmiti-la. Por último, partindo do pressuposto de que o mundo ocidental vivencia uma crise da lecto-oralidade, diante da primazia da técnica e das ferramentas audiovisuais, buscamos sua relação com a hiperaceleração contemporânea e o desenraizamento do homem pós-moderno. Se o presente é responsável por interpretar e dar sentido ao decorrido, como perpetuar a História na pós-modernidade, tempo em que nada mais se pergunta ao passado?pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RADIO E TELEVISAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Comunicação - Radialismo

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