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http://hdl.handle.net/11422/4712
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Morais, Isabela Nogueira de | - |
dc.contributor.author | Siqueira, Ana Carolina Sarmento Peluso de | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-28T23:15:45Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:45Z | - |
dc.date.issued | 2017-10 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4712 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Movimento operário | pt_BR |
dc.subject | Trabalhadores | pt_BR |
dc.subject | Sindicalismo | pt_BR |
dc.subject | Economia política | pt_BR |
dc.subject | China | pt_BR |
dc.title | Estado e movimentos trabalhistas: sindicalização, negociações coletivas e greves na china pós-deng | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0035105250269316 | pt_BR |
dc.description.resumo | Examina como o Partido-Estado chinês tem lidado com os movimentos trabalhistas que eclodiram em decorrência do ressurgimento de um mercado de trabalho urbano com características capitalistas no país, tendo em perspectiva que foi o próprio Partido-Estado o condutor do processo de formação deste mercado como parte de sua estratégia de acumulação. A análise é feita em termos de uma dinâmica própria do capitalismo – descrita por Beverly J. Silver por meio do arcabouço teórico marxiano e polanyiano –, que emerge a partir da “mercadorização” da força de trabalho e que, ao originar resistência por parte dos trabalhadores, dá ensejo a uma “desmercadorização”, implementada pelos Estados sob diversas formas. Olharemos para a China à procura de sinais dessa dinâmica após a ascensão de Deng Xiaoping, identificando e qualificando os movimentos de trabalhadores que têm despontado no país e vendo como esses movimentos vêm provocando reações “desmercadorizantes” por parte do Partido-Estado. Especificamente, abordaremos duas saídas “desmercadorizantes” adotadas desde as reformas econômicas, a sindicalização e as negociações coletivas, que compõem, junto às greves (e outras ações coletivas de trabalhadores), as dimensões de organização da resistência dos trabalhadores. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS::SINDICATOS, DISSIDIOS COLETIVOS, RELACOES DE EMPREGO (EMPREGADOR/EMPREGADO) | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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