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http://hdl.handle.net/11422/4757
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Trouw, Rudolph Allard Johannes | - |
dc.contributor.author | Garcindo, Lucas Balsini | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-30T13:33:31Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:21Z | - |
dc.date.issued | 2013-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/4757 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Faixa Ribeira | pt_BR |
dc.subject | Complexo Embu | pt_BR |
dc.subject | Bananal | pt_BR |
dc.subject | Mapeamento geológico | pt_BR |
dc.title | Mapeamento geológico na área entre Bananal e Arapeí (SP) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6311422476235499 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/1429003360920641 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ribeiro, André | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0217055111543883 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Bongiolo, Everton Marques | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7782253195806070 | pt_BR |
dc.description.resumo | A Faixa Ribeira é parte de um conjunto contínuo de cinturões móveis do Neoproterozoico ao início do Paleozóico, gerados entre 700 e 450 Ma, durante a amalgamação do Supercontinente Gondwana. A estrutura crustal do segmento central da Faixa Ribeira é definida por dois grandes terrenos tectono-estratigráficos, denominados Ocidental e Oriental (Heilbron et al., 1995). O escopo deste trabalho foi o estudo detalhado de uma área de transição entre o Complexo ou Terreno Embu e a Klippe ou Terreno Paraíba do Sul, incluindo o lineamento do Rio Gavião. A área de mapeamento localiza-se entre os municípios de Bananal e Arapeí, no extremo leste do Estado de São Paulo, divisa com o Rio de Janeiro. Foram cartografados 134 afloramentos, de onde foram coletadas amostras para confecção de lâminas delgadas das diferentes unidades de mapeamento. Os dados de campo e laboratório foram integrados no mapa geológico 1:50000, seções, análises petrográficas, estruturais e microtectônicas. As unidades de mapeamento são representadas por uma sucessão metassedimentar de médio a alto grau com corpos intrusivos ortoderivados pré a sincolisionais. Foram divididas em: sillimanita-granada-biotita gnaisse, paragnaisse, hornblenda biotita gnaisse, ortognaisse porfirítico e granito gnaisse. As unidades paraderivadas encontram-se associadas a rochas calcissilicáticas, mármores, metaprecipitados químicos, quartzitos e anfibolitos. As estruturas possuem direção NESW predominante. Foram medidas 114 foliações e 32 lineações de estiramento em sua maioria; alguns eixos de dobras e planos axiais. Foram identificadas 3 fases de deformação: fase D1 com foliação S1 preservada entre planos da foliação principal S2 dobrada por D2; fase D2 com ocorrência de dobras fechadas a isoclinais ou em bainha com foliação plano axial mergulhando para NW e lineação de estiramento paralelas aos eixos das dobras, e localmente zonas de cisalhamento subparalelas à foliação com transporte de topo para SW; fase D3 com dobras abertas a fechadas ou em caixa e crenulações com planos axiais verticais a subhorizontais e eixos subparalelos aos eixos das dobras D2. O pico de metamorfismo está associado à foliação principal D2 pelas evidências de minerais sin a tardi-tectônicos característicos de um metamorfismo regional de alto grau. As rochas de protólito pelítico apresentaram a associação sillimanita, granada, K-feldspatos e plagioclásio em equilíbrio químico em condições de temperatura entre 650-750 ºC e pressão litostática entre 5-7 kbar, nos campos de estabilidade relativos à facies anfibolito de média pressão. Na combinação entre os gráficos P-T para rochas pelíticas e máficas, observou-se a sobreposição dos campos de estabilidade em conjunto, resultando em um campo entre 650-750 ºC, conforme observados no metamorfismo das rochas calcissilicáticas e mármores, concordando de certa forma com o campo de estabilidade das rochas de protólito pelítico. Esta combinação resulta em um metamorfismo de facies anfibolito alto de média pressão. A análise microtectônica identificou: a foliação principal como S2; a biotita e muscovita de granulação muito fina que marca resquícios da foliação preservada S1, foram interpretadas como sin-D1 a tardi- D1; a fase D2 está bem representada pelo sobrecrecimento de sillimanita sin a tardi-D2 em arcos poligonais na crenulação da foliação S1, assim como paralelo a S2; na fase D3 é possível observar uma crenulação complexa, com microdobras em caixa redobrando S2, com traços de planos axiais variáveis. Não foram encontrados indícios de zonas de cisalhamento expressivas e nem ocorrência de milonitos que sustentem a hipótese de um contato tectônico no lineamento Rio Gavião. As unidades de mapeamento comportam-se contínuas de um lado a outro do lineamento em questão, com os mesmos tipos de rochas e estruturas, sendo interpretados como sendo pertencentes a uma mesma entidade tectônica. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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