Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11422/4790
Tipo: Trabalho de conclusão de graduação
Título: O programa de pesquisa neoclássico, entre o demônio de Laplace e a complexidade: subsídios para uma crítica epistemológica
Autor(es)/Inventor(es): Occhiena, Daniel Ramos
Orientador: Ganem, Angela
Resumo: Análise bibliografia sobre a história epistemológica do Programa de Pesquisa Neoclássico em Economia. Assim, procura-se inserir as suas origens, a Revolução Marginalista, no contexto de surgimento do Projeto Científico Moderno, no propósito de demonstrar o enraizamento dos primeiros neoclássicos no solo da chamada episteme Moderna. Para tanto, faz-se uma breve colagem a partir das contribuições de eminentes intérpretes do período em questão, notadamente Foucault, Japiassu, Arendt, Prigogine e Stengers. Após a descrição contextualizada da Revolução Marginalista, delimita-se o Programa de Pesquisa Neoclássico hegemônico entre os economistas – a partir dos conceitos de Lakatos, de modo a enfatizar o instrumentalismo positivo contido neste programa. Ao fim, realiza-se uma breve exposição de algumas problemáticas epistemológicas decorrentes disto, e faz-se apontamentos que ilustrem a necessidade de uma outra epistemologia em Economia.
Palavras-chave: Epistemologia
História econômica
Macroeconomia
Positivismo
Assunto CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICA::HISTORIA DO PENSAMENTO ECONOMICO
Unidade produtora: Instituto de Economia
Editora: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Data de publicação: Jul-2017
País de publicação: Brasil
Idioma da publicação: por
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:Ciências Econômicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monografia.texto final.pdf765.52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.