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dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorSoares, Gustavo Lobato-
dc.date.accessioned2018-09-27T16:56:42Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:03Z-
dc.date.issued2007-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5189-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacia do Parnaíbapt_BR
dc.subjectExploração de Petróleopt_BR
dc.subjectFormação Longápt_BR
dc.subjectFormação Potipt_BR
dc.subjectDevonianopt_BR
dc.subjectCarboníferopt_BR
dc.subjectRegressão Forçadapt_BR
dc.titleAnálise Estratigráfica de Alta Resolução no intervalo do limite formacional Longá/Poti (Neodevoniano/Eocarbonífero) em testemunhos de sondagem da Bacia do Parnaíbapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9427947282568865pt_BR
dc.description.resumoO estudo objetiva a análise detalhada de fácies do intervalo no limite entre as formações Longá e Poti (Neodevoniano/Eocarbonífero) com base 270 m de testemunhos de sondagem descritos dos poços 1-UN-04-PI e 1-UN-24-PI (Projeto Carvão da Bacia do Parnaíba, DNPM/CPRM), com a finalidade de testar modelos estratigráficos alternativos para a definição de seqüências deposicionais de alta freqüência (alta definição), como forma de contribuir para o conhecimento geológico exploratório de hidrocarbonetos na bacia do Parnaíba. Os resultados apontaram para a identificação de 13 fácies sedimentares (10 lito- e 3 icnofácies), agrupadas em 9 sucessões de fácies, as quais permitiram o reconhecimento de sistemas deposicionais glácio-marinho, marinho raso dominado por ondas e flúviodeltaicos (frente deltaica e prodelta) dominados por ondas. A análise das sucessões de fácies permitiu a caracterização de superfícies estratigráficas de regressão forçada (discordantes) de várias naturezas e ordens, que, por sua vez, permitiram a caracterização de duas seqüências de 3ª ordem, limitadas por uma superfície de erosão subaérea, nas quais se inserem outras de menor ordem (4ª/5ª ordem?). Sugere-se a superfície de discordâcia subaérea, que limita as seqüências de 3ª ordem, como o limite formacional envolvido. O modelo estratigráfico aponta para a evolução deposicional em um contexto de rebound isostático e permite especular a existência de corpos de arenito isolados ao centro da bacia, correlatos ao intervalo estudado, potenciais reservatórios.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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