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http://hdl.handle.net/11422/5234
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Freitas Filho, Almir Pita | - |
dc.contributor.author | Fraiz, Pedro Daflon | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-01T21:31:38Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:05Z | - |
dc.date.issued | 2010-03 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5234 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Política econômica | pt_BR |
dc.subject | Estatização | pt_BR |
dc.subject | Plano nacional de desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject | Macroeconomia | pt_BR |
dc.title | A campanha antiestatização (1974-1976): análise do seu desencadeamento, participantes e motivações. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5084503131653147 | pt_BR |
dc.description.resumo | O trabalho pretende analisar as características determinantes da Campanha Antiestatização (1974-76) ocorrida durante o governo Geisel (1974-78). O movimento foi encampado por determinados segmentos das classes dominantes sob a bandeira da luta contra o excesso de intervenção estatal na economia. Apesar de ser um episódio que ainda conta com pouca bibliografia específica, diversos analistas do período apresentam idéias divergentes no que tange a algumas das principais características do movimento. Entre estas, destacam-se as posições contrárias em relação aos principais responsáveis pelo desencadeamento da campanha e os principais setores e segmentos participantes e suas motivações. Dessa forma, no trabalho serão apontadas essas divergências entre autores, com destaque, por sua vez, para a visão de Cruz (1995), tanto devido ao detalhamento de sua análise sobre o episódio, tanto pelo fato de que apresenta idéias contrárias a análises de diversos autores. O presente trabalho ainda pretende demonstrar que, a despeito de muitas análises nesses sentido, a campanha não pode ser considerada como legitimamente lançada pela classe empresarial, devendo a responsabilidade pelo desencadeamento e sustentação inicial do movimento ser creditada a parte da imprensa conservadora e intelectuais ligados ao pensamento liberal – seguindo suas próprias motivações –, tendo estes, apenas posteriormente, em uma segunda fase, adquirido a adesão de determinados segmentos do empresariado que oportunamente resolveram pressionar o governo para defender seus interesses. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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