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dc.contributor.advisorRios Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorAlves, Thamara Daniel-
dc.date.accessioned2018-10-17T12:20:42Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:12Z-
dc.date.issued2013-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5359-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferos planctônicospt_BR
dc.subjectQuaternáriopt_BR
dc.subjectBioestratigrafiapt_BR
dc.subjectBacia de Campospt_BR
dc.titleA Porção Distal do Complexo de Lobos Almirante Câmara, Bacia de Campos: Bioestatigrafia e Evolução no Final do quaternário, com base em Foraminíferos Planctônicospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1914500109674962pt_BR
dc.contributor.referee1Vilela, Claudia Gutterres-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1918587107634866pt_BR
dc.contributor.referee2Brito, Daniela Santos Machado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1317235573956292pt_BR
dc.description.resumoA Bacia de Campos é a bacia petrolífera que mais produz na margem continental brasileira, respondendo atualmente por mais de 80% da produção nacional. Quase a totalidade das reservas pós-sal nessa bacia ocorre em turbiditos oligocênicos de águas profundas. O Complexo de lobos Almirante Câmara, área de interesse deste estudo, localiza-se na porção nordeste da bacia de Campos. Uma vez que a distribuição de fácies encontrada nessa área permanece desde o fim do Maastrichtiano, o entendimento da sedimentação quaternária permite um maior conhecimento dos sistemas petrolíferos de idade cretácica e paleógena. Assim, os reservatórios turbidíticos oligocênicos encontram um excelente análogo no complexo de lobos. O presente trabalho teve como objetivo contribuir para o entendimento da arquitetura deposicional quaternária da parte distal do Complexo de Lobos Almirante Câmara, bem como de sua evolução deposicional, através de análise e interpretação bioestratigráfica, com base em foraminíferos planctônicos. Para isso, foram estudadas 41 amostras provenientes de dois testemunhos a pistão (LAC-25 e LAC-26) coletados no talude inferior da Bacia de Campos. Nos testemunhos estudados, foram reconhecidas as biozonas Z (Holoceno), Y e X (porção superior do Pleistoceno Superior), assim como as subzonas Y1, Y2, X1 e X2. Posteriormente, esses resultados foram correlacionados àqueles obtidos por outro autor para o testemunho LAC-24. Os intervalos que apresentaram sedimentos identificados como remobilizados foram correlacionados às variações do nível do mar no final do Quaternário.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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