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http://hdl.handle.net/11422/5453
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Mello, Claudio Limeira | - |
dc.contributor.author | Chrismann, João Victor Veiga | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-26T17:30:51Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:26Z | - |
dc.date.issued | 2014-02 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5453 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Formação Barreiras | pt_BR |
dc.subject | Cenozoico | pt_BR |
dc.subject | Sudeste do Brasil | pt_BR |
dc.title | Mapeamento da Formação Barreiras na região norte fluminense,entre os rios Paraíba do sul e Itabapoana | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8440044607836952 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5863980864259539 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Carvalho, Ismar de Souza | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2138654072839905 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Brêda, Thaís Coelho | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5801279909711553 | pt_BR |
dc.description.resumo | A Formação Barreiras, unidade sedimentar cenozoica (Mioceno-Plioceno) aflorante desde o Amapá até o Rio de Janeiro, apresenta-se comumente associada a feições de tabuleiros e falésias. Essa relação geomorfológica é invariavelmente utilizada como característica básica para a identificação dessa unidade litoestratigráfica. No entanto, a distinção litológica de seus depósitos dos saprolitos de rochas graníticas/gnaissicas nem sempre é simples, assim como pode existir uma passagem gradual de domínios geomorfológicos. No Rio de Janeiro, a Formação Barreiras é encontrada de forma descontínua a partir da Região dos Lagos até a Região Norte Fluminense, onde apresenta maior expressão. Os mapas geológicos disponíveis mostram distribuições distintas para a Formação Barreiras, evidenciando a dificuldade do reconhecimento e mapeamento dessa unidade. O presente estudo tem como objetivo principal gerar o mapa na escala 1:25.000 da distribuição da Formação Barreiras na região de maior ocorrência dessa unidade no estado do Rio de Janeiro, entre Campos dos Goytacazes e São Francisco de Itabapoana. Este trabalho teve como base imagens aéreas GeoCover e um modelo digital de elevação (MDE) gerado a partir de imagens de satélite ALOS. Foi produzido um hillshade a partir do MDE, com dois azimutes de iluminações: 045° e 315°. Essas imagens foram analisadas e interpretadas destacando-se as formas de tabuleiros e colinas mais suaves, preliminarmente atribuídas à Formação Barreiras. Após essa etapa, foram identificados possíveis afloramentos com base em imagens aéreas do Google Earth. Por fim, foram realizados trabalhos de campo para checar a interpretação fotogeológica realizada. Foram descritos afloramentos da Formação Barreiras e do embasamento, em alguns casos, bastante intemperizados. Os depósitos identificados da Formação Barreiras apresentam suas características típicas: arenitos com camadas de lamito intercaladas, geralmente ferruginizados, podendo ocorrer níveis conglomeráticos. O embasamento intemperizado foi diferenciado pela presença de alguma estrutura metamórfica preservada, de veios de quartzo ou presença de mica. O mapa da Formação Barreiras gerado apresenta importantes diferenças quanto aos limites da unidade em relação aos mapas anteriores. Apesar de a Formação Barreiras apresentar morfologia tabular em grande parte da área, a mesma também é vista, em algumas situações, associada a colinas mais dissecadas, em áreas com maior densidade de drenagem. Dividiu-se o mapa em quatro domínios (I, II, III e IV) com base no grau de dissecação fluvial ao longo da área e na distribuição geográfica. Os domínios I e IV apresentam características mais comuns da Formação Barreiras; o domínio II está associado a uma área de transição, com médio grau de dissecação, enquanto que o domínio III está representado por relevo de colinas com topos mais agudos e alto grau de dissecação. Essa variação geomorfológica pode ser relacionada à atuação de eventos neotectônicos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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CHRISMANN, J.V.V.pdf | 6.86 MB | Adobe PDF | View/Open |
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