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http://hdl.handle.net/11422/5700
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Bolonha, Carlos Alberto Pereira das Neves | - |
dc.contributor.author | Costa, Raphael Santos da | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-09T13:27:59Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:14Z | - |
dc.date.issued | 2018-07 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Raphael Santos da. Dignidade da pessoa humana como autonomia versus dignidade como valor intrínseco: os Institutional Flip-Flops no STF. 2018. 60 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5700 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Dignidade da Pessoa Humana | pt_BR |
dc.subject | Supremo Tribunal Federal | pt_BR |
dc.subject | Novo Realismo Legal | pt_BR |
dc.subject | Institutional Flip-Flops | pt_BR |
dc.subject | Dignity of the Human Person | pt_BR |
dc.subject | Brazilian Supreme Court | pt_BR |
dc.subject | New Legal Realism | pt_BR |
dc.title | Dignidade da pessoa humana como autonomia versus dignidade como valor intrínseco: os Institutional Flip-Flops no STF. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3159100435446896 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8991952472484965 | pt_BR |
dc.description.resumo | A dignidade da pessoa humana é princípio dos mais importantes no ordenamento jurídico brasileiro. Não à toa, o constituinte originário quis lhe emprestar a alcunha de “fundamento da República”. Os Ministros, manuais e acadêmicos não se contêm no rosário de louvores que desfilam diante dela. Se goza de unanimidade na comunidade jurídica quanto ao seu prestígio, passa longe de ser unânime quanto o seu significado – afinal, o que é isto: dignidade da pessoa humana? Se há muitas divergências, isso não quer dizer que não seja possível identificar um núcleo comum de sentido nas várias funções identificadas pela literatura especializada. Ele pode ser sintetizado em três concepções: dignidade como valor intrínseco, dignidade como autonomia e dignidade como bem-estar mínimo (ou dignidade material). Entretanto, o exame perfunctório dessas três funções da dignidade indicará um problema: o mesmo princípio pode significar, em um caso concreto duas coisas diametralmente opostas – autonomia e intervenção na vida priada. E esses conceitos escorregadios podem ser utilizados de maneira oportunista pelos juízes, fenômeno que a literatura estrangeira batizou de institutional flip-flops. Isto posto, é objetivo desse estudo analisar o princípio à luz desse conceito, com fito a descobrir se essa aparente contradição é solucionável. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
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