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dc.contributor.advisorGomes, Lola Maria Braga-
dc.contributor.authorSilva Junior, Daniel Machado da-
dc.date.accessioned2018-11-12T13:16:04Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:14Z-
dc.date.issued2017-03-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5713-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEfluentespt_BR
dc.subjectResíduospt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.titleAvaliação da carga poluente do efluente dos Departamentos de Química Analítica e Bioquímica do Instituto de Química – UFRJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8976477283204423pt_BR
dc.contributor.referee1Takase, Iracema-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2649970541946051pt_BR
dc.contributor.referee2Leite, Zélia Therezinha Custódio-
dc.description.resumoEste trabalho avaliou a carga poluente do efluente dos departamentos de Química Analítica e Bioquímica do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Foram analisados parâmetros como pH, condutividade, temperatura, e teores de metais pesados. Averiguou-se que os laboratórios do quinto andar do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, não possuem uma estação de tratamento de esgoto específica. Os resíduos líquidos gerados nos laboratórios, e descartados na pia, são lançados dentro de tanques de acúmulo. Dessa maneira, uma vez que o sistema atual de esgoto da Universidade não recebe qualquer tratamento, esses resíduos após passar por um tanque de coleta, se misturam com a rede pública de esgoto da CEDAE. Por outro lado, o Instituto de Química realiza um bom trabalho em relação ao descarte de resíduos, visto que em todos os laboratórios há galões de descarte para diferentes metais e compostos ácidos-bases o que facilita no momento de realizar o tratamento. É importante ressaltar que o Departamento de Química Analítica realiza um pré-tratamento de precipitação de metais, neutralização dos compostos ácidos-bases e recuperação do metal prata. Em seguida esses rejeitos de metais precipitados são filtrados e a parte sólida é recolhida por uma empresa contratada, que fica responsável pelo destino final dos resíduos. Já os laboratórios do Departamento de Bioquímica, não realizam o pré-tratamento dos rejeitos gerados. Apenas depositam os rejeitos, na maioria cromo e cobre, em galões diferentes e após o seu descarte uma empresa contratada realiza a coleta dos mesmos e também fica responsável pelo seu destino final. Com base em todos os dados analisados, é de suma importância manter a conscientização de alunos, técnicos e docentes sobre o uso correto dos laboratórios no Instituo de Química, sendo o mesmo imprescindível para que possa ser reduzida a contaminação por efluentes, principalmente daqueles que são despejados de maneira indevida, diminuindo assim o impacto ambiental e o risco gerado à saúde pública. A partir dos resultados analisados, verificou-se que os metais não tratados, que são descartados nas Redes de Esgoto providas de Estação de Tratamento (CEDAE), estão em concentrações abaixo das máximas permitidas, segundo os critérios gerais de lançamentos através de redes coletoras dotadas de tratamento adequado de acordo com o FEEMA – NT202.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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