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dc.contributor.advisorAfonso, Júlio Carlos-
dc.contributor.authorDias Junior, Jorge Frian-
dc.date.accessioned2018-11-15T22:42:10Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:23Z-
dc.date.issued2017-09-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5770-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcetato de Uranilapt_BR
dc.subjectResíduos laboratóriaispt_BR
dc.subjectPolímerospt_BR
dc.subjectResinaspt_BR
dc.subjectUrâniopt_BR
dc.titleRecuperação de Acetato de Uranila de resíduos de laboratóriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7183851351375986pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2920311109596943pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Teixeira, Viviane Gomes-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1229963402809254pt_BR
dc.description.resumoO reagente acetato de uranila é muito utilizado nas aulas experimentais de química analítica qualitativa do Instituto de Química da UFRJ, para a identificação de íons sódio por meio da precipitação do acetato triplo de sódio, zinco e uranila. O resíduo laboratorial gerado nesse ensaio contém urânio (VI) e o seu tratamento agrega duas vantagens: reaproveitar o acetato de uranila usado, diminuindo o custo de obtenção de um novo reagente, e diminuir o impacto ambiental causado por seu descarte. Portanto, o objetivo deste trabalho foi a recuperação do reagente acetato de uranila com alta pureza a partir de um resíduo laboratorial das aulas de química analítica qualitativa, por meio da combinação das técnicas de precipitação química e de troca iônica com resinas amidoxímicas. Para isso, foi utilizado peróxido de hidrogênio em meio ácido para formação do precipitado de peróxido de uranila, que foi filtrado e seco a 60ºC. A análise por fluorescência de raios X indicou uma pureza de 99,39% do sólido seco, porém contendo ainda uma série de contaminantes como P2O5, NiO e CuO. Foi testada uma rota inédita utilizando o peróxido de uranila seco por tratamento com ácidos fórmico e acético a 70ºC por cerca de 1 h e 30 min até completa solubilização do urânio. A solução resultante foi lentamente evaporada para se isolar o acetato de uranila. Para melhorar a pureza do acetato de uranila obtido, sintetizou-se a resina quelante amidoxímica: a partir da polimerização em suspensão aquosa obteve-se os copolímeros de acrilonitrila e divinilbenzeno que foram modificados quimicamente com uma solução alcalina de hidroxilamina em água/etanol 1:1 v/v. A resina amidoxímica foi caracterizada quanto à porosidade e por espectroscopia de absorção molecular na região do infravermelho. A fim de avaliar a adsorção de íons uranila, a partir do sólido de acetato de uranila obtido pela precipitação, realizou-se o contato de uma solução do acetato de uranila 0,01 mol L-1 tamponada em pH 5 com a resina amidoxímica por 48 h. A análise por fluorescência de raios X da resina, indicou que 99,79 % de íons uranila foram adsorvidos. Foi utilizado ácido acético para eluição dos íons uranila da resina, porém nas concentrações do ácido estudadas, não se obteve sucesso neste processo. A completa dessorção dos íons uranila da resina foi alcançada utilizando-se uma solução de HCl 3 mol L-1 a 25 ºC, o que inviabilizou a utilização da resina na rota de obtenção de um acetato de uranila com maior pureza do que aquela obtida após a etapa de precipitação do peróxido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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