Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/5881
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dc.contributor.advisorBartholomeu, Cézar Tadeu-
dc.contributor.authorSilva, Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga da-
dc.date.accessioned2018-11-29T17:04:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:14Z-
dc.date.issued2016-03-29-
dc.identifier.citationSILVA, Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga da. Antropofagia queer: imagem, (trans) gênero e poder. 2016. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5881-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.titleAntropofagia queer: imagem, (trans) gênero e poderpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0982042022247556pt_BR
dc.description.resumoA antropofagia queer é a ação que produz uma estética capaz de questionar normas de gênero e sexualidade. Além disso, torna visíveis opressões instituídas culturalmente e que de alguma forma empurra para margem transexuais, travestis, gays, lésbicas, pessoas cisheterossexuais cujos corpos não respondam à norma. Nesse sentido, a estética queer funciona como um mecanismo capaz de elencar visibilidades (im) possíveis no “cistema”. Além disso, põe em cena repertórios e objetos de arte produzidos por pessoas trans, e não trans, antes A antropofagia queer é a ação que produz uma estética capaz de questionar normas de gênero e sexualidade. Além disso, torna visíveis opressões instituídas culturalmente e que de alguma forma empurra para margem transexuais, travestis, gays, lésbicas, pessoas cisheterossexuais cujos corpos não respondam à norma. Nesse sentido, a estética queer funciona como um mecanismo capaz de elencar visibilidades (im) possíveis no “cistema”. Além disso, põe em cena repertórios e objetos de arte produzidos por pessoas trans, e não trans, antes atrelados às engrenagens de um dispositivo maior que supostamente busca cristalizar uma relação direta entre sexo, gênero e orientação sexual; as amarras do “cistema” produzem, constantemente, subjetivação. Imagem, gênero e poder são “eixos pragmáticos” que buscam trazer à luz da compreensão, através da arte, os modos de produção de subjetividades e de sujeitos. Essa “geopolítica das forças”, onde o queer é o sujeito “subalterno” que busca lugar nos espaços institucionais de poder, entra em atrito a partir da produção de artistas cisgêneros que enxergam no corpo trans potências de questionamento da “tradição pictórica”. A multidão queer ganha voz e ela quer gritar, “bater cabelo”, existir! atrelados às engrenagens de um dispositivo maior que supostamente busca cristalizar uma relação direta entre sexo, gênero e orientação sexual; as amarras do “cistema” produzem, constantemente, subjetivação. Imagem, gênero e poder são “eixos pragmáticos” que buscam trazer à luz da compreensão, através da arte, os modos de produção de subjetividades e de sujeitos. Essa “geopolítica das forças”, onde o queer é o sujeito “subalterno” que busca lugar nos espaços institucionais de poder, entra em atrito a partir da produção de artistas cisgêneros que enxergam no corpo trans potências de questionamento da “tradição pictórica”. A multidão queer ganha voz e ela quer gritar, “bater cabelo”, existir!pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTEpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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