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http://hdl.handle.net/11422/5976
Tipo: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título: | Modelagem 2D aplicada ao estudo do desenvolvimento de zonas de falhas em depósitos da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda, RJ) |
Autor(es)/Inventor(es): | Rodrigues, Juliana Ribeiro de Souza Santos |
Orientador: | Mello, Claudio Limeira |
Coorientador: | Silva, Aline Theophilo |
Resumo: | Neste trabalho foi realizado um estudo de modelagem numérica 2D a respeito do controle da estratigrafia mecânica sobre o desenvolvimento de zonas de falhas em rochas siliciclásticas pouco consolidadas da Formação Resende (Bacia de Volta Redonda – RJ). Para tanto foi selecionado um afloramento onde é observada significativa deformação rúptil, relacionada a dois dos cinco eventos tectônicos cenozoicos identificados na bacia (TD – transcorrência dextral E-W; e E2 – distensão WNW-ESE). A estruturação principal do afloramento está relacionada à fase E2, representada por duas falhas normais de orientação ENE-WSW, com mergulhos opostos, formando um gráben. Ao longo dos planos das falhas são observadas variações na espessura de suas respectivas zonas de dano, aparentemente controladas pela composição da sucessão sedimentar cortada pelas falhas. Para verificar o efeito da estratigrafia mecânica sobre a deformação observada, foram executados alguns modelos numéricos 2D, nos quais se considerou um arcabouço estrutural simplificado, incluindo apenas as duas falhas normais da fase E2 e um empilhamento sedimentar sintético da estratigrafia mecânica do afloramento. Uma vez que não existem dados de ensaios mecânicos para a Formação Resende, foram atribuídas às camadas propriedades obtidas da literatura para rochas semelhantes. O programa utilizado foi o TECTOS (PETROBRAS & TECGRAF/PUC-RJ), que se baseia na mecânica do contínuo e no método de elementos finitos. Os resultados dos modelos evidenciam uma forte possibilidade de que as propriedades mecânicas das diferentes unidades litológicas controlem a variação do desenvolvimento da zona de dano das falhas. Pesam sobre essa conclusão incertezas quanto aos reais valores das propriedades mecânicas da Formação Resende e também a respeito da contribuição da deformação da fase TD (anterior à E2), além do desconhecimento da geometria do gráben em subsuperfície e da profundidade do embasamento. |
Palavras-chave: | Cenozoico Modelagem Estrutural Formação Resende |
Assunto CNPq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
Unidade produtora: | Instituto de Geociências |
Editora: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Data de publicação: | 2016 |
País de publicação: | Brasil |
Idioma da publicação: | por |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | Geologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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