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dc.contributor.advisorQuintans, Mariana Trotta Dallalana-
dc.contributor.authorMovilla, Carolina Azevedo-
dc.date.accessioned2019-01-23T14:37:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:26Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.citationMOVILLA, Carolina Azevedo. Mulher, natureza, sul global e o contrato social: um olhar ecofeminista sobre o direito. 2018. 72 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6222-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEcofeminismopt_BR
dc.subjectTeoria Crítica do Direitopt_BR
dc.subjectPós-colonialidadept_BR
dc.subjectEcofeminismopt_BR
dc.subjectTeoría Crítica del Derechopt_BR
dc.subjectDecolonialidadpt_BR
dc.titleMulher, natureza, sul global e o contrato social: um olhar ecofeminista sobre o direitopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4242484568301137pt_BR
dc.description.resumoAs estruturas sociais, políticas, econômicas e jurídicas sobre as quais se sustenta o modo de vida dominante na sociedade capitalista globalizada têm sua origem numa virada de paradigma ocorrida entre os séculos XVI e XVII. A presente monografia propõe-se a fazer uma análise histórica crítica deste processo, com o intuito de revelar suas intrínsecas relações de poder, fundadoras das desigualdades sociais, raciais, coloniais, ambientais e de gênero vividas até hoje. Para isto, utiliza-se da perspectiva ecofeminista, oriunda do diálogo entre os movimentos feministas, ecológicos e pós-coloniais e que objetiva a superação da dicotomia cultura vs. natureza. Essa separação, bem como a ordem mecanicista que a impôs através da revolução científica e dos primeiros passos do capitalismo primitivo é, para as ecofeministas, a origem de todas as já mencionadas formas de dominação. Desta forma, pretenderá demonstrar como também o contrato social, acordo fundador do Estado Moderno e das instituições jurídicas liberais, pressupõe essas desiguais relações e não pode, nessa lógica, oferecer alternativas emancipatórias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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