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dc.contributor.advisorSeoane, José Carlos Sícoli-
dc.contributor.authorMartins, Taís Ferreira-
dc.date.accessioned2019-03-22T14:50:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:47Z-
dc.date.issued2019-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6808-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPetrografiapt_BR
dc.subjectAlteração Hidrotermalpt_BR
dc.subjectIOCGpt_BR
dc.subjectCarajáspt_BR
dc.titleDistribuição Regional de Minerais Hidrotermais na Folha Rio Verde, Província Mineral de Carajáspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Tavares, Felipe Mattos-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069253568713697pt_BR
dc.contributor.referee1Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514776985789216pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Julio Cezar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.description.resumoA Província Mineral de Carajás hospeda diversos depósitos do tipo IOCG, relacionados a duas épocas metalogenéticas: Arqueana (~2,7-2,5Ga) e Paleoproterozóca (~1,88Ga). Esses sistemas mineralizantes do tipo IOCG produzem regionalmente alterações hidrotermais como calco-sódica, sódica, potássica e hidrolítica, que estão associadas aos depósitos de Cu-Au. A Folha Rio Verde apresenta uma grande quantidade conhecida desses depósitos e também um potencial para novas descobertas. O estudo petrográfico e microtectônico das alterações hidrotermais realizado nesse trabalho permite entender melhor o comportamento das alterações hidrotermais em cunho regional e determinar quais minerais hidrotermais podem ser utilizados como possíveis guias prospectivos para depósitos de Cu-Au. Foram identificadas duas associações minerais principais: a pré-tectônica, relacionada ao evento Arqueano, e a pós tectônica relacionada ao evento Paleoproterozóico. Os principais minerais pré-tectônicos são actinolita (alteração calcosódica), albita (alteração sódica), k-feldspato (alteração potássica) e, em menor quantidade, ocorre biotita. O reconhecimento dessa associação mineral é dificultado devido a obliteração dos minerais em decorrência do evento Transamazônico que afetou a PMC após o primeiro evento metalogenético. Já os minerais pós tectônicos são representados pela actinolita, albita, escapolita, biotita, k-feldspato, clorita, epidoto e carbonato. Essa paragenêse mineral ocorre amplamente distribuída e é mais fácil de ser reconhecida uma vez que após 1,88 Ga não há eventos tectono-termais significativos que afetam a Província. A distribuição regional de ambas as associações minerais permitiu observar que minerais como epidoto e clorita ocorrem amplamente distribuídos e não servem como guias prospectivos, ao contrário da actinolita, albita, escapolita, kfeldspato, biotita e carbonato que ocupam zonas mais restritas e ocorrem espacialmente sobrepostos em dois corredores principais de alteração que englobam depósitos conhecidos na literatura, mas também áreas ainda não citadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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