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dc.contributor.advisorGonçalves, Rodrigo Machado-
dc.contributor.authorReges, Elisabete Barboza de Araújo-
dc.date.accessioned2019-04-05T15:03:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:52Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.citationREGES, Elisabete Barboza de Araújo. A (in)dignidade humana do sistema carcerário: um fator de “retroalimentação” sistêmico-punitivista. 2017. 96 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/7101-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEncarceradopt_BR
dc.subjectDignidade humanapt_BR
dc.subjectSistema penitenciáriopt_BR
dc.subjectJailedpt_BR
dc.subjectHuman dignitypt_BR
dc.subjectPrison systempt_BR
dc.titleA (in)dignidade humana do sistema carcerário: um fator de “retroalimentação” sistêmico-punitivistapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6074988147923888pt_BR
dc.description.resumoVislumbra-se no presente trabalho demonstrar como o desrespeito aos direitos do encarcerado afronta o princípio da dignidade humana, acirrando ainda mais o caótico quadro vigente que se encontra o sistema penitenciário conduzindo, por conseguinte, a um ciclo vicioso punitivista que se retroalimenta. A questão dos sistemas processuais penais foi abordada procurando analisar de que forma os resquícios inquisitoriais encontrados na legislação infraconstitucional colaboram para uma generalização da pena privativa de liberdade como sanção penal, afetando diretamente as penitenciárias brasileiras que se tornam superlotadas. Propõe-se repensar o protagonismo penal como controle social para que de fato o direito penal ocupe sua posição de ultima ratio. Outra proposta defendida é a maximização da utilização das medidas cautelares como também das penas alternativas à pena de prisão somando esforços, com isso, para minimizar a situação da lotação assombrosa dos presídios. Prisão gera mais violência e mais prisão. Não há como exigir um comportamento "humano" de quem está submetido a tratamento tão brutal, degradante e desumano como os presos brasileiros. Foram utilizadas pesquisas bibliográficas, jurisprudência e dados estatísticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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