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dc.contributor.advisorBarletta, Fabiana Rodrigues-
dc.contributor.authorFerreira, Laís da Cunha Godoy Cavalheiro-
dc.date.accessioned2019-04-30T14:30:37Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:56Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.citationFERREIRA, Laís da Cunha Godoy Cavalheiro. A violência obstétrica como um atentado à autonomia corporal da mulher. 2018. 70 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/7596-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectAutonomia corporalpt_BR
dc.subjectAssistência ao partopt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectHumanized birthpt_BR
dc.subjectBodily autonomypt_BR
dc.subjectChildbirth carept_BR
dc.titleA violência obstétrica como um atentado à autonomia corporal da mulherpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8178451428131788pt_BR
dc.description.resumoApesar de ter havido uma grande evolução médica, no tocante à área obstétrica, o que possibilitou um amparo maior no momento do nascimento, o modelo de assistência ao parto no Brasil é dotado de muitas intervenções desnecessárias e possui um caráter extremamente patológico. É certo que as cesáreas, por exemplo, salvaram e salvam vidas de mães e de seus bebês. Porém, as excessivas interferências médicas acabam por causar a perda da autonomia e dos direitos das gestantes e parturientes. E, em diversas situações, ocorre a violência obstétrica, que é um tema que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. Uma vez que os meios de comunicação, principalmente a mídia, têm exposto a cruel realidade que milhares de mulheres enfrentam todos os dias durante suas gestações, em seus partos e momentos pósparto. Nesse contexto, os médicos deixam de enxergar o parto como um processo natural, pois focam na ciência e em suas técnicas, tendo a mulher como um simples objeto de suas atuações. Por essa razão, o que era para ser algo comum e natural, passa a ser visto como um evento patológico. Logo, há a mitigação da autonomia corporal da mulher em um momento tão importante em sua vida, onde deve ser a protagonista e não a coadjuvante. Com isso, podem ocorrer agressões morais e/ou físicas, durante a gestação, no parto ou no pós-parto, que caracterizam a violência obstétrica. O presente trabalho busca analisar brevemente, com base em evidências científicas, a previsão e disposição da questão da violência obstétrica e da perda da autonomia corporal da mulher pelo ordenamento jurídico brasileiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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