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http://hdl.handle.net/11422/7669
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Pinto, José Carlos Costa da Silva | - |
dc.contributor.author | Galvão, Letícia de Albuquerque | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-02T17:21:33Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:00Z | - |
dc.date.issued | 2016-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/7669 | - |
dc.description.abstract | In polymer industry, cardanol, a liquid byproduct of cashew nuts, has shown great potential. The main advantage of cardanol is the ability of changing materials hydrophobicity, and due to unsaturation, it is polymerizable. Besteti et al. (2011) showed the copolymer obtained by the reaction between styrene, a traditional monomer, and cardanol is promising as support for enzyme immobilization. Thus, this dissertation aims to study the kinetic behavior of cardanol and styrene copolymerization, through experiments using different polymerizations techniques and mathematical model developed to describe experimental data. It was possible to confirm styrene and cardanol copolymerization for mass, suspension, emulsion and suspension-emulsion polymerizations. It was also possible to observe an inhibitory effect caused by cardanol. The results using azobisisobutyronitrile (AIBN) initiator in the organic phase showed high reaction rates and high molar masses, minimizing the inhibition observed. Using sodium lauryl sulfate (SLS) in aqueous phase also caused polymer with high rates and high molar masses. The particles for enzyme immobilization support showed significant results, with specific area similar to commercial supports. The proposed kinetic model, without considering inhibitory effect and impurity, was not successful to describe kinetics behavior of styrene and cardanol copolymerization. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Copolimerização de estireno e cardanol | pt_BR |
dc.subject | Suporte para imobilização de enzimas | pt_BR |
dc.subject | Modelo Cinético | pt_BR |
dc.title | Estudo da copolimerização de estireno e cardanol em meios homogêneo e heterogêneo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9278698672122391 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ferraz, Helen Conceição | - |
dc.contributor.referee2 | Souza Junior, Fernando Gomes de | - |
dc.description.resumo | Na indústria de polímeros, o cardanol, um subproduto do líquido da castanha de caju, tem demonstrado grande potencial. O grande diferencial do cardanol é que esta molécula parece ser capaz de alterar a hidrofobicidade de partículas e, devido às insaturações, é polimerizável. BESTETI et al. (2011) mostraram que o copolímero obtido com estireno, fonte tradicional, e cardanol tem uso promissor como suporte para imobilização de enzimas. Assim, o presente trabalho estuda o comportamento cinético de copolimerização de cardanol e estireno, através de experimentos realizados com diferentes técnicas de polimerização e desenvolvimento de modelo matemático que descreva os dados experimentais. Foi possível confirmar a copolimerização de estireno e cardanol para polimerizações utilizando as técnicas em massa, em suspensão, em emulsão e suspensão-emulsão simultâneas. Nos experimentos realizados foi possível observar o efeito inibitório causado pelo cardanol. A utilização do iniciador azobisisobutironitrila (AIBN) na fase orgânica gerou altas taxas de reação e massas molares, minimizando a inibição observada. O uso de lauril sulfato de sódio (SLS) em fase aquosa também provoca a formação de polímero com altas taxas e com altas massas molares. As partículas obtidas para suporte de imobilização de enzima apresentaram resultados expressivos, com área específica similar a de suportes comerciais. Para entender a fundo o comportamento cinético da copolimerização de estireno e cardanol um modelo cinético foi proposto baseado na teoria do modelo último. Esse modelo só foi suficiente para descrever o comportamento cinético da reação, quando foi considerado efeito inibitório e presença de impurezas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Química |
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