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http://hdl.handle.net/11422/7948
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Carvalho, Salo de | - |
dc.contributor.author | Mendonça, Maria Clara da Silva Felipe | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-16T16:00:19Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:08Z | - |
dc.date.issued | 2018-12 | - |
dc.identifier.citation | MENDONÇA, Maria Clara da Silva Felipe. Presas e loucas: o processo de vinculação da mulher à loucura e a psiquiatrização das encarceradas nas cadeias femininas. 2018. 66 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/7948 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mulher | pt_BR |
dc.subject | Loucura | pt_BR |
dc.subject | Criminologia feminista | pt_BR |
dc.subject | Controle terapêutico | pt_BR |
dc.subject | Psquiatrização | pt_BR |
dc.subject | Punição | pt_BR |
dc.subject | Woman | pt_BR |
dc.subject | Madness | pt_BR |
dc.subject | Feminist criminology | pt_BR |
dc.subject | Therapeutic control | pt_BR |
dc.subject | Psychiatrisation | pt_BR |
dc.subject | Punishment | pt_BR |
dc.title | Presas e loucas: o processo de vinculação da mulher à loucura e a psiquiatrização das encarceradas nas cadeias femininas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4997752549394373 | pt_BR |
dc.description.resumo | A afirmação de que toda mulher é louca em algum nível é resultado de um processo gradativo e cruel de vinculação da mulher à loucura. Baseando-se nas teorias demonológicas e criminológicas, e apoiando-se na aproximação dos discursos médico-legais, a figura da mulher naturalizou-se como também uma figura da loucura. Vivendo em uma sociedade machista e patriarcal, a necessidade de controlar a população feminina encontrou no controle terapêutico, e, consequentemente na psiquiatrização, um caminho que permitiu neutralizar a mulher, deixando-a em segundo plano, sempre submissa ao homem. Esse fenômeno atravessou os muros dos presídios, e as cadeias encontraram no controle terapêutico uma forma de controlar as mulheres encarceradas, mantendo-as mais calmas dia após dia. Essa prática, apesar de comum, é pouco discutida nos ambientes acadêmicos. Nesse sentido, durante todo o trabalho, busca-se criticar a naturalização da mulher como louca e, para além disso, do uso da medicina como forma de punição e controle das mulheres presas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Direito |
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