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http://hdl.handle.net/11422/8205
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Soares, Vitorvani | - |
dc.contributor.author | Lucas, Carla de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-27T18:01:26Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:54Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.citation | LUCAS, Carla de Souza. Uma Abordagem Alternativa para as Leis de Kepler no Ensino Médio. 2007. 47 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Física) – Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/8205 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Astronomia | pt_BR |
dc.subject | Ensino médio | pt_BR |
dc.title | Uma abordagem alternativa para as leis de Kepler no Ensino Médio | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.description.resumo | O objetivo deste trabalho é apresentar uma aula alternativa para a determinação das leis de Kepler, convidando os alunos a participar junto com o professor na definição das leis e mostrando como Kepler conseguiu postular cada uma delas. Abordaremos os aspectos didáticos, o atual quadro da física no ensino médio e a evolução da ciência desde os modelos de cosmos dos gregos até Kepler. Apresentamos uma abordagem diferente da que é habitualmente exposta nos livros didáticos, que está subdividida em três etapas, 1) Inicialmente, posicionamos o planeta a ser estudado ao longo da sua órbita em doze datas a intervalos iguais ao longo dos seus respectivos períodos de revolução em torno do Sol. Discutimos geometricamente porque esta figura é uma elipse e não um círculo; 2) Em seguida, calculamos a área de cada intervalo e determinamos a lei das áreas; 3) Tomamos agora os dados já tabelados para as órbitas dos planetas, e construímos um gráfico, do período de revolução em função do eixo maior da órbita elíptica; A partir da curva obtida, discutimos com os alunos os diferentes métodos gráficos para a determinação da relação funcional entre as grandezas físicas envolvidas no problema. Este trabalho foi apresentado no VI Encontro de Licenciatura em Física do Instituto de Física – UFRJ (2006) [1] e no XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física, realizado em São Luís, MA (2007) [2], ambos na forma de painel. Os professores com quem conversamos nestes encontros, de modo geral, admitem a dificuldade de abstração dos alunos com o método tradicional, já que as três leis são apenas enunciadas, e receberam muito bem esta nova abordagem, mostrando-se estimulados a adotar este modelo em suas aulas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Física | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTRONOMIA DE POSICAO E MECANICA CELESTE | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Física |
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