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dc.contributor.advisorCavalcanti, Maria de Lourdes Tavares-
dc.contributor.authorDiniz, Caroline da Silva-
dc.date.accessioned2019-07-16T15:54:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:25Z-
dc.date.issued2019-01-24-
dc.identifier.citationDINIZ, Caroline da Silva. A vivência do parto e a violência obstétrica na visão das mulheres: um estudo de revisão bibliográfica. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8825-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.titleA vivência do parto e a violência obstétrica na visão das mulheres: um estudo de revisão bibliográficapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7563613684485105pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5015145285302863pt_BR
dc.contributor.referee1Kale, Pauline Lorena-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9480822764994969pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Miriam Ventura da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6460389695404431pt_BR
dc.contributor.referee3Matos, Tatiana Clarkson-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2542437143112416pt_BR
dc.description.resumoApresenta a visão das mulheres que passaram pelo processo de parto, no que tange a violência obstétrica. Discute-se, brevemente, a institucionalização do parto, o conceito de violência obstétrica a partir da perspectiva de violência de gênero e a caracterização do atual cenário brasileiro. É uma revisão bibliográfica narrativa, na qual 20 documentos foram analisados. O estudo revelou 5 categorias temáticas: sentimentos em relação a vivência do parto, banalização da violência, desinformação das mulheres, hierarquia entre profissionais e usuárias e temor a retaliação. Apesar de reconhecerem tratamentos inadequados e se sentirem desvalorizadas, percebe-se que o desconhecimento das mesmas sobre a questão e a pouca expectativa acerca do atendimento nos serviços de saúde gera a banalização da violência, pois acreditam ser algo intrínseco ao processo. Somado à incomunicabilidade, o medo de sofrer alguma retaliação as impede de questionar o atendimento e fazer valer suas vontades. Além disso, fica evidente a contradição envolvida no discurso e sentimentos vivenciados. Nesse sentido, é fundamental que profissionais e usuárias do serviço de saúde, além da população de uma forma geral, sejam alvos da educação em saúde, para dar visibilidade à violência obstétrica e resgatar a autonomia das mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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