Comando Vermelho: o que se disse liberdade, se tornou controle

Albergaria, Rafaela Cristina Bonifácio

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/8842

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Azambuja, Miriam Krenzinger	-
dc.contributor.author	Albergaria, Rafaela Cristina Bonifácio	-
dc.date.accessioned	2019-07-18T15:01:50Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:01:26Z	-
dc.date.issued	2016-02	-
dc.identifier.citation	ALBERGARIA, Rafaela Cristina Bonifácio. Comando Vermelho: o que se disse liberdade, se tornou controle. 2016. 85 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/8842	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Políticas públicas	pt_BR
dc.subject	Crime organizado	pt_BR
dc.subject	Comando Vermelho (Rio de Janeiro, RJ)	pt_BR
dc.title	Comando Vermelho: o que se disse liberdade, se tornou controle	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/3658926460189319	pt_BR
dc.contributor.referee1	Granemann, Sara	-
dc.contributor.referee1Lattes	http://lattes.cnpq.br/5845959291259508	pt_BR
dc.contributor.referee2	Pereira, Tania Maria Dahmer	-
dc.contributor.referee2Lattes	http://lattes.cnpq.br/6414001239332994	pt_BR
dc.description.resumo	Estudo sobre a adequação do Comando Vermelho a corresponder às necessidades do capital de controle das mazelas sociais na atual dinâmica da luta de classes. A partir da reconstituição das mediações que atravessam sua conformação, buscamos traçar a linha histórica que o concebeu como ferramenta funcional a reprodução das relações de exploração capitalistas. Adotamos o conceito da contradição, procurando investigar como o fenômeno da facção se desdobrou a atender interesses divergentes: de oferecer uma dita “segurança” em relação à violência policial e ajuda assistencial a população pobre das periferias e carceragens onde atuam abandonadas pelas máquinas estatais-. E em contraposição, garantir, através dessa relação de controle – construída em suas áreas de atuação – da população em meio a regras rígidas e duras punições, minando seu potencial de enfrentamento às condições de pauperismo e opressão impostas pela acumulação capitalista. Entendemos que esse controle não se realiza de forma consciente, mas é possibilitado pela alienação embutida na mistificação da realidade trazida pelas dinâmicas criminais.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Escola de Serviço Social	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Serviço Social

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