Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/889
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dc.contributor.advisorLissovsky, Mauricio-
dc.contributor.authorMaia, Renata Letícia da Silva-
dc.date.accessioned2016-10-17T18:17:07Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:17Z-
dc.date.issued2005-11-22-
dc.identifier.citationMAIA, Renata Letícia da Silva. Nonsense na propaganda brasileira: Alice no mercado dos celulares. 2005. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Publicidade e Propaganda) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/889-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMídia eletrônicapt_BR
dc.subjectNonsensept_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEmpresa telefonicapt_BR
dc.titleNonsense na propaganda brasileira: Alice no mercado dos celularespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8617902192670705pt_BR
dc.description.resumoDiscute a utilização da linguagem nonsense na propaganda brasileira, através de um estudo de caso da mídia eletrônica. A campanha analisada é criada pela agência Lew Lara para a empresa de telefonia Nokia. No mundo atual, inundado de mensagens, a criatividade é parte fundamental da propaganda, com objetivo de gerar diferenciação e memorização para a marca anunciante. O nonsense é uma estratégia que busca essa tão necessária visibilidade, e já vem sendo amplamente utilizado em campanhas internacionais. A linguagem nonsense surpreende os espectadores e aproxima a propaganda do entretenimento. Recentemente, pode-se perceber que essa linguagem também começa a aparecer em peças publicitárias nacionais e na comunicação de grandes clientes. O estudo pretende identificar as características do nonsense, através das histórias de Alice de Lewis Carroll – Alice in wonderland e Through the lookingglass – e entender como ele pode se revelar como opção criativa quando se dispõe de trinta segundos para fortalecer uma marca. Para isso, utiliza-se uma base teórica sobre criatividade, nonsense e propaganda, e a opinião de criativos do mercado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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