Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/890
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dc.contributor.advisorFatorelli, Antonio Pacca-
dc.contributor.authorSilva, Gabriel Canedo Queiroz da-
dc.date.accessioned2016-10-19T10:30:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:18Z-
dc.date.issued2004-11-26-
dc.identifier.citationSILVA, Gabriel Canedo Queiroz da. Documentos intimos: o autobiográfico na fotografia documental contemporânea. 2004. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/890-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFotografia documentáriapt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.titleDocumentos íntimos: o autobiográfico na fotografia documental contemporâneapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4404878872890292pt_BR
dc.description.resumoAnálise da produção fotográfica documental voltada para temas autobiográficos. Desde o seu surgimento, a fotografia passou por transformações não apenas técnicas como conceituais. Os discursos sobre o meio mudaram. As teses essencialistas foram substituídas por um discurso de integração, que procura relacionar a fotografia aos outros tipos de imagem. Simultaneamente, a imagem fotográfica foi incorporada ao trabalho de artistas e misturada a outras formas de representação. Dentro desse contexto, o gênero documental perdeu força, mostrando-se repetitivo em relação aos seus temas e sua estética. A partir de 1970, no entanto, alguns fotógrafos conseguiram revitalizar a fotografia documental, investindo em temas autobiográficos. Livros como Tulsa, de Larry Clark, e The Other Side, de Nan Goldin, definiram um novo tipo de abordagem documental, na qual o fotógrafo deveria fazer parte do contexto que retratava. Como colocou o crítico Andy Grundberg, o interesse pelo “Outro”, que havia marcado a produção documental tradicional, deu lugar ao desejo de registrar o “Eu”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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