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dc.contributor.advisorMendes, Daniela Ribeiro-
dc.contributor.authorNochi, Marlos Antonio-
dc.date.accessioned2019-09-02T17:51:08Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:34Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationNOCHI, Marlos Antonio. O abuso do poder diretivo do empregador. 2008. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9291-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectPoder Diretivopt_BR
dc.subjectAbuso do poderpt_BR
dc.subjectRevista Íntimapt_BR
dc.subjectPowerpt_BR
dc.subjectDirective Powerpt_BR
dc.subjectAbuse of powerpt_BR
dc.subjectIntimate inspectpt_BR
dc.titleO abuso do poder diretivo do empregadorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7656638742473473pt_BR
dc.description.resumoA análise acerca do poder diretivo do empregador, delimitado à revista íntima como abuso do poder diretivo. Para melhor compreensão do tema, a primeira parte volta-se à análise genérica do poder diretivo, parte de uma breve exposição do fenômeno do poder, sua terminologia e aplicação no contexto das relações humanas. A seguir, o estudo do fundamento do poder empregatício, sua natureza jurídica e aplicação legal frente ao ordenamento jurídico, envolvendo também os aspectos doutrinários. Finalizando a primeira parte, são analisados os tipos de poder diretivo vislumbrado pela doutrina. Na segunda parte é estudada a teoria do abuso do direito, desde o surgimento até a relativização dos direitos individuais, com intuito evitar o desvio da finalidade social. A seguir o estudo das teorias que tinham por escopo formular um conceito do abuso do direito. Depois, pela ausência de dispositivo expresso no Código Civil de 1916, o estudo do abuso do direito pelas vias indiretas estabelecida no artigo 160 inciso I. Ao final da segunda parte, à análise da aplicação direta e objetiva do dispositivo que adotou a teoria do abuso do direito no Código Civil de 2002 e dos requisitos para a sua caracterização. A terceira e última parte dedicam-se a revista íntima como abuso do poder diretivo, com uma alusão ao princípio da dignidade da pessoa humana como direito fundamental, examinando as questões da etimologia da palavra, sua evolução histórica, sua amplitude de aplicação no ordenamento jurídico e os corolários que o sustentam. A seguir o estudo da intimidade e privacidade como direito da personalidade, sua evolução histórica até a inserção no Constituição Federal de 1988 e no Código Civil de 2002. Ao final, à análise da revista íntima frente ao poder do empregador, sob os aspectos legais e doutrinários. E a previsão legal da revista íntima nos ordenamentos estrangeiros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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