Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/9378
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAmaral Neto, Francisco dos Santos-
dc.contributor.authorAlves, Victor Hugo Pérez-
dc.date.accessioned2019-09-06T13:06:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:35Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationALVES, Victor Hugo Pérez. Direitos da personalidade e a proteção de dados pessoais nos contratos de consumo. 2008. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9378-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitos da personalidadept_BR
dc.subjectDireito à privacidadept_BR
dc.subjectAutodeterminação informativapt_BR
dc.subjectProteção de dados pessoaispt_BR
dc.subjectModelos de proteção de dados pessoaispt_BR
dc.subjectContratos de consumopt_BR
dc.subjectAutonomia privadapt_BR
dc.subjectLimites à autonomia privadapt_BR
dc.subjectCessão e circulação de dados pessoais de consumidorespt_BR
dc.subjectDerechos de la personalidadpt_BR
dc.subjectDerecho a la privacidadpt_BR
dc.subjectAutodeterminación informativapt_BR
dc.subjectProtección de datos personalespt_BR
dc.subjectContratos de consumopt_BR
dc.subjectAutonomia privadapt_BR
dc.subjectLímites de la autonomia privadapt_BR
dc.titleDireitos da personalidade e a proteção de dados pessoais nos contratos de consumopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6795499931058465pt_BR
dc.description.resumoOs direitos da personalidade são freqüentemente caracterizados como intransmissíveis e irrenunciáveis. Entretanto, verifica-se que a experiência social se contrapõe a tal postulado jurídico. A realização da personalidade humana passa pela possibilidade de limitação do exercício de alguns direitos da personalidade, até mesmo como forma de efetivo respeito à liberdade. Por isso que a tutela da personalidade numa sociedade complexa e pluralista como a atual deve estar lastreada na cláusula geral da personalidade, apta a concretizar os diversos modos de ser dos indivíduos. A primeira parte do trabalho volta-se justamente para o estudo e caracterização dos direitos da personalidade, dando-se destaque ao direito à privacidade, ao qual está vinculado o tema da proteção dos dados pessoais. Tal direito, de ampla aplicação e tradicional divergência conceitual, aproxima-se cada vez mais do aspecto informacional. A autoderminação informativa do indivíduo ganhou espaço na sociedade moderna frente aos aparatos tecnológicos, tornando-se sub-espécie do direito à privacidade. Na segunda parte é estudado o conceito de dados pessoais, diferenciando-os dos dados sensíveis. Traça-se um quadro geral da proteção dos dados pessoais nos dois sistemas especializados mais relevantes, quais sejam, o modelo norte-americano e o modelo europeu. Com base na regulação alienígena e no direito positivo nacional, intenta-se apresentar, em linhas gerais, o modelo brasileiro de proteção de dados pessoais, moldado pela privacidade e a cláusula geral da personalidade, pelo instituto do habeas data e pelo Código de Defesa do Consumidor. A última parte do trabalho utiliza o estudo desenvolvido nos capítulos anteriores para estabelecer quais são os limites existentes para a cessão de dados pessoais no âmbito dos contratos de consumo. Inicialmente, são apresentadas as características desse contrato, sublinhando-se que a autonomia privada, ainda que mitigada, tem papel fundamental para o seu conteúdo. São pormenorizados os limites da ordem pública e dos bons costumes. Em seguida, são estudados os princípios da socialidade e da eticidade, orientadores do Código Civil de 2002, fazendo-se uma conexão com o campo das obrigações e seus princípios específicos: função social dos contratos e boa-fé objetiva. Depois, os limites são perquiridos também no direito do consumidor, onde destacam-se os princípios da vulnerabilidade, da transparência ou informação e da liberdade de escolha. Por último, demonstra-se porque a circulação de dados pessoais sem solicitação prévia e sem consentimento constituem prática abusiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Direito

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
VHPAlves.pdf406.68 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.